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Grupo de trabalho será criado para buscar solução para o Complexo Jorge Lacerda

infosul

10 de dezembro de 2020

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Foto: reprodução

Em reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, os deputados federais Daniel Freitas (PSL) e Lucas Redecker (PSDB/RS) e os deputados estaduais Volnei Weber (MDB) e Felipe Estevão (PSL) discutiram soluções viáveis e imediatas para diminuir os impactos que serão causados com o processo de desativação do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. O encontro ocorreu em Brasília.

Ficou definido que um grupo de trabalho será criado para buscar essas soluções, visto que a economia regional será diretamente impactada com a decisão da Engie, detentora do Complexo Termelétrico.

“Não podemos deixar que isso aconteça de forma inerte. Estamos falando de R$ 6 bilhões de reais ao ano, ou seja, 30% da economia do Sul do Estado. Após isso, levaremos nossas conclusões para o conhecimento do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou o Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense e presidente da Frente Parlamentar Mista em Apoio ao Carvão Mineral, Daniel Freitas.

Entenda o que está acontecendo

Na última segunda-feira, dia 7, um comunicado da Engie Brasil Energia aos colaboradores, anunciou três possibilidades do futuro da operacionalidade do portfólio do grupo na região Sul.

A primeira delas seria a venda do Complexo, desde que exista um equilíbrio entre o risco e as condições financeiras apresentadas. Já a segunda alternativa se resume a uma solução que envolva o Poder Federal, e três exemplos de como isso pode ou poderia ocorrer são explicados. O primeiro é a devolução, em algum momento futuro, do Complexo à União. Outra opção não descartada seria a venda do CTJL para a Eletrobras. E, por fim, algum tipo de suporte do governo federal no sentido de viabilizar uma proposta de venda de um novo comprador, com menor solidez financeira, a exemplo de mineradoras, equilibrando os riscos.

No entanto, a opção mais viável é a desativação do complexo em um processo gradual, chamado de “Caso Base”. O início desse desmonte, neste caso, deverá ter início em dezembro de 2021, quando a gigante do setor de energia desativará a unidade 1 e 2 do Complexo Jorge Lacerda. Em 2023 a Engie deve descomissionar as unidades 3 e 4. No ano de 2025, caso o projeto siga esse calendário, a empresa encerrará suas atividades no campus sul, com a desativação da UTLB e UTLC.

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Em reunião com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, os deputados federais Daniel Freitas (PSL) e Lucas Redecker (PSDB/RS) e os deputados estaduais Volnei Weber (MDB) e Felipe Estevão (PSL) discutiram soluções viáveis e imediatas para diminuir os impactos que serão causados com o processo de desativação do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. O encontro ocorreu em Brasília.

Ficou definido que um grupo de trabalho será criado para buscar essas soluções, visto que a economia regional será diretamente impactada com a decisão da Engie, detentora do Complexo Termelétrico.

“Não podemos deixar que isso aconteça de forma inerte. Estamos falando de R$ 6 bilhões de reais ao ano, ou seja, 30% da economia do Sul do Estado. Após isso, levaremos nossas conclusões para o conhecimento do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou o Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense e presidente da Frente Parlamentar Mista em Apoio ao Carvão Mineral, Daniel Freitas.

Entenda o que está acontecendo

Na última segunda-feira, dia 7, um comunicado da Engie Brasil Energia aos colaboradores, anunciou três possibilidades do futuro da operacionalidade do portfólio do grupo na região Sul.

A primeira delas seria a venda do Complexo, desde que exista um equilíbrio entre o risco e as condições financeiras apresentadas. Já a segunda alternativa se resume a uma solução que envolva o Poder Federal, e três exemplos de como isso pode ou poderia ocorrer são explicados. O primeiro é a devolução, em algum momento futuro, do Complexo à União. Outra opção não descartada seria a venda do CTJL para a Eletrobras. E, por fim, algum tipo de suporte do governo federal no sentido de viabilizar uma proposta de venda de um novo comprador, com menor solidez financeira, a exemplo de mineradoras, equilibrando os riscos.

No entanto, a opção mais viável é a desativação do complexo em um processo gradual, chamado de “Caso Base”. O início desse desmonte, neste caso, deverá ter início em dezembro de 2021, quando a gigante do setor de energia desativará a unidade 1 e 2 do Complexo Jorge Lacerda. Em 2023 a Engie deve descomissionar as unidades 3 e 4. No ano de 2025, caso o projeto siga esse calendário, a empresa encerrará suas atividades no campus sul, com a desativação da UTLB e UTLC.

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