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Governador participa de reunião em Brasília para evitar a desativação do Complexo Jorge Lacerda, em Capivari

infosul

13 de janeiro de 2021

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Foto: reprodução

O governador Carlos Moisés participou de uma reunião na tarde de ontem, quarta-feira, 13, no Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília, para buscar alternativas para evitar a desativação do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. A reunião teve a participação de uma comitiva catarinense composta por deputados, senadores, prefeitos e representantes da indústria carbonífera.

Carlos Moisés reforçou o pedido de novos leilões de energia para permitir outros investimentos na região, com usinas mais modernas. O chefe do Executivo apresentou ainda outras alternativas para evitar a desativação do complexo como passar os ativos a um novo controlador, usar os cerca de 10% da glosa atual do carvão, de acordo com a resolução 500 da Aneel, para criação de um fundo para recuperação ambiental da região e postergar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para o carvão mineral nacional, setor que emprega mais de 27 mil pessoas no Sul do estado.

O governador enalteceu ainda a “pronta atenção” que o tema recebeu do Governo Federal. “Essa união de esforços é fundamental para a construção de uma solução que considere tanto os aspectos ambientais quanto os socioeconômicos. Tenho muita convicção de que vamos encontrar um caminho”, declarou.

Em 2020, a empresa Engie anunciou a intenção de desativar o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda. A decisão afetaria toda a indústria carbonífera do Sul de Santa Catarina, responsável pela geração de empregos na região. O ministro Bento Albuquerque informou que um grupo de trabalho foi constituído e tem seis meses para apresentar um diagnóstico sobre a geração termelétrica e a mineração de carvão.

Também serão analisadas alternativas para diversificar as atividades econômicas no Sul de Santa Catarina considerando outros fatores além do potencial da mineração. O objetivo, segundo o MME, é encontrar uma solução permanente, a partir do envolvimento de diversos órgãos do Governo Federal, Governo do Estado e municípios.

O assunto tem uma relevância estadual e articulou forças de diferentes esferas de Santa Catarina. Além do governador e do ministro, a reunião teve a participação dos prefeitos Clésio Salvaro (Criciúma), Joares Ponticelli (Tubarão) e Vicente Corrêa Costa (Capivari de Baixo), os senadores Dário Berger, Espiridião Amin e Jorginho Mello, os deputados federais Angela Amin, Coronel Armando, Carmen Zanotto, Celso Maldaner, Daniel Freitas, Geovania de Sá, Jorge Goetten e Ricardo Guidi, os deputados estaduais Ada de Luca, José Milton Scheffer, Júlio Garcia, Luiz Fernando Cardoso, Tati Teixeira e Volnei Weber, o diretor-presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Fernando Luiz Zancan, e o ex-deputado federal Ronaldo Benedet. Alguns dos participantes acompanharam de forma virtual.

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Carlos Moisés reforçou o pedido de novos leilões de energia para permitir outros investimentos na região, com usinas mais modernas. O chefe do Executivo apresentou ainda outras alternativas para evitar a desativação do complexo como passar os ativos a um novo controlador, usar os cerca de 10% da glosa atual do carvão, de acordo com a resolução 500 da Aneel, para criação de um fundo para recuperação ambiental da região e postergar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para o carvão mineral nacional, setor que emprega mais de 27 mil pessoas no Sul do estado.

O governador enalteceu ainda a “pronta atenção” que o tema recebeu do Governo Federal. “Essa união de esforços é fundamental para a construção de uma solução que considere tanto os aspectos ambientais quanto os socioeconômicos. Tenho muita convicção de que vamos encontrar um caminho”, declarou.

Em 2020, a empresa Engie anunciou a intenção de desativar o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda. A decisão afetaria toda a indústria carbonífera do Sul de Santa Catarina, responsável pela geração de empregos na região. O ministro Bento Albuquerque informou que um grupo de trabalho foi constituído e tem seis meses para apresentar um diagnóstico sobre a geração termelétrica e a mineração de carvão.

Também serão analisadas alternativas para diversificar as atividades econômicas no Sul de Santa Catarina considerando outros fatores além do potencial da mineração. O objetivo, segundo o MME, é encontrar uma solução permanente, a partir do envolvimento de diversos órgãos do Governo Federal, Governo do Estado e municípios.

O assunto tem uma relevância estadual e articulou forças de diferentes esferas de Santa Catarina. Além do governador e do ministro, a reunião teve a participação dos prefeitos Clésio Salvaro (Criciúma), Joares Ponticelli (Tubarão) e Vicente Corrêa Costa (Capivari de Baixo), os senadores Dário Berger, Espiridião Amin e Jorginho Mello, os deputados federais Angela Amin, Coronel Armando, Carmen Zanotto, Celso Maldaner, Daniel Freitas, Geovania de Sá, Jorge Goetten e Ricardo Guidi, os deputados estaduais Ada de Luca, José Milton Scheffer, Júlio Garcia, Luiz Fernando Cardoso, Tati Teixeira e Volnei Weber, o diretor-presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Fernando Luiz Zancan, e o ex-deputado federal Ronaldo Benedet. Alguns dos participantes acompanharam de forma virtual.

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