Sexta-feira, 03 de Maio de 2024
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Em Tubarão, manifestantes obrigam repórter a interromper transmissão ao vivo

Profissional da Rádio Cidade fazia um boletim ao vivo em frente ao quartel quando foi atrapalhado e agredido verbalmente por manifestantes
Caio Maximiano

17 de novembro de 2022

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Foto: Reprodução

O repórter Eduardo Fogaça, da Rádio Cidade, foi impedido de exercer seu trabalho no início da tarde desta quinta-feira, dia 16, enquanto fazia a cobertura da permanência dos manifestantes em frente ao Exército de Tubarão. A mobilização que busca por “transparência no resultado das eleições” já perdura por 13 dias.

Eduardo Fogaça estava em um boletim ao vivo quando foi abordado por um pequeno grupo que contestava as informações trazidas por ele. Em dado momento, um homem vestido com a camisa azul do Brasil colocou a mão em frente à câmera para impedir que o repórter continuasse. A transmissão em vídeo foi interrompida, mas foi possível captar o áudio da agressão verbal ao profissional. “Vocês da imprensa são um lixo”, esbravejou.

Fogaça foi fotografado e seguido pelos manifestantes até deixar o local.

Nos estúdios da Rádio Cidade, o apresentador Marcus Vinícius e o coordenador de jornalismo, Matheus Aguiar, lamentaram o ocorrido. Em nota sobre o episódio, a emissora repudiou as agressões verbais e prestou solidariedade ao repórter de 21 anos.

Um boletim de ocorrência foi registrado e o Ministério Público foi acionado.

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Caio Maximiano

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O repórter Eduardo Fogaça, da Rádio Cidade, foi impedido de exercer seu trabalho no início da tarde desta quinta-feira, dia 16, enquanto fazia a cobertura da permanência dos manifestantes em frente ao Exército de Tubarão. A mobilização que busca por “transparência no resultado das eleições” já perdura por 13 dias.

Eduardo Fogaça estava em um boletim ao vivo quando foi abordado por um pequeno grupo que contestava as informações trazidas por ele. Em dado momento, um homem vestido com a camisa azul do Brasil colocou a mão em frente à câmera para impedir que o repórter continuasse. A transmissão em vídeo foi interrompida, mas foi possível captar o áudio da agressão verbal ao profissional. “Vocês da imprensa são um lixo”, esbravejou.

Fogaça foi fotografado e seguido pelos manifestantes até deixar o local.

Nos estúdios da Rádio Cidade, o apresentador Marcus Vinícius e o coordenador de jornalismo, Matheus Aguiar, lamentaram o ocorrido. Em nota sobre o episódio, a emissora repudiou as agressões verbais e prestou solidariedade ao repórter de 21 anos.

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