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Caminho dos Astros: A reconquista do corpo

Luiz Henrique

21 de setembro de 2021

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Foto: reprodução

Esse trígono que ocorre entre Júpiter e Vênus, nos traz a última das tarefas desse período de transformações extremas, a de vencer a nossa falta de respeito, primeiramente com nós mesmos e depois com os demais, consequentemente.

Odiar ou, arranjar meios para tal, é muito fácil, funciona no “modo automático”, basta você entoar certas palavras de ordem, mantras, evocando pensamentos que se transformam em ações e posteriores alegações de legítima defesa.

Por outro lado, amar, é mais complicado, exige-nos capacidade de conviver e aceitar as diferenças, é preciso ter consciência. Isto é um pensamento inclusivo e não seu contrário.

A nossa sociedade comete sempre o mesmo e único crime bárbaro, exclui e depois mata. Pode estar disfarçado sob mil máscaras, de classe, clã, raça, religião, poder… Exclui e depois mata.

Daí que o corpo como instância da mais legítima forma de” liberdade de expressão”, é muito mais do que licença para se dizer palavrão, a única coisa que é realmente minha.

Por isso, tamanha fúria contra indefesos com comportamento   moral e até religiosamente diferenciados. Os despossuídos não tem nada para esconder, porque estando eles cientes ou não, se expressam com maior naturalidade, quebrando as barreiras de contenção internas e da autoexpressão.

E como, “O moralista é um hipócrita cínico que reprime nos outros o que não reprime em si.” (Contardo Calligaris).

Há muitos de nós numa espécie de fuga desesperada de si mesmo, praticando toda modalidade de preconceito e barbárie, numa vã tentativa de manter vigente o universo paralelo de crenças ultrapassadas.

Há muitas outras urgências que necessitam de nossa atenção, mas agora, o choque entre essas duas tendências contrárias pode se intensificar ainda mais, com as quadraturas da Lua e Mercúrio com o planeta Plutão.

A Lua sempre repercute o estado de ânimo da população, e Mercúrio, a comunicação entre os diferentes sistemas que a compõe. Como Plutão é o senhor de levar as coisas até suas últimas consequências, estamos entre a superação ou a falência.

O Sol em oposição com Netuno – Traz para alguns a imersão em um pesadelo e para outras o término dele. Mas para as autoridades em geral, segue-se intensificando o lado da degradação moral.

A Lua em oposição à Mercúrio – Isso pode significar o senso comum versus a fantasia e a mentira das fake News, um choque de realidade verbalizado. Não é o fim dos tempos, mas sim, o final de um ciclo. Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.

Vênus em oposição com Urano – Aqui é onde os esqueletos podem querer sair dos armários. Isso significa as duas maneiras de se lidar com as mudanças, sofrendo “golpes” ou, se atualizando.

Esse mesmo Vênus ainda faz quadratura com Saturno, indicando a queda das últimas linhas de resistência, suscitando muito desentendimento em altas esferas de poder, rachas e traições. Ao mesmo tempo isso pode indicar o fim de certos impasses e alianças mais voltadas para ações futuras que já podem começar a surgir.

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Esse trígono que ocorre entre Júpiter e Vênus, nos traz a última das tarefas desse período de transformações extremas, a de vencer a nossa falta de respeito, primeiramente com nós mesmos e depois com os demais, consequentemente.

Odiar ou, arranjar meios para tal, é muito fácil, funciona no “modo automático”, basta você entoar certas palavras de ordem, mantras, evocando pensamentos que se transformam em ações e posteriores alegações de legítima defesa.

Por outro lado, amar, é mais complicado, exige-nos capacidade de conviver e aceitar as diferenças, é preciso ter consciência. Isto é um pensamento inclusivo e não seu contrário.

A nossa sociedade comete sempre o mesmo e único crime bárbaro, exclui e depois mata. Pode estar disfarçado sob mil máscaras, de classe, clã, raça, religião, poder… Exclui e depois mata.

Daí que o corpo como instância da mais legítima forma de” liberdade de expressão”, é muito mais do que licença para se dizer palavrão, a única coisa que é realmente minha.

Por isso, tamanha fúria contra indefesos com comportamento   moral e até religiosamente diferenciados. Os despossuídos não tem nada para esconder, porque estando eles cientes ou não, se expressam com maior naturalidade, quebrando as barreiras de contenção internas e da autoexpressão.

E como, “O moralista é um hipócrita cínico que reprime nos outros o que não reprime em si.” (Contardo Calligaris).

Há muitos de nós numa espécie de fuga desesperada de si mesmo, praticando toda modalidade de preconceito e barbárie, numa vã tentativa de manter vigente o universo paralelo de crenças ultrapassadas.

Há muitas outras urgências que necessitam de nossa atenção, mas agora, o choque entre essas duas tendências contrárias pode se intensificar ainda mais, com as quadraturas da Lua e Mercúrio com o planeta Plutão.

A Lua sempre repercute o estado de ânimo da população, e Mercúrio, a comunicação entre os diferentes sistemas que a compõe. Como Plutão é o senhor de levar as coisas até suas últimas consequências, estamos entre a superação ou a falência.

O Sol em oposição com Netuno – Traz para alguns a imersão em um pesadelo e para outras o término dele. Mas para as autoridades em geral, segue-se intensificando o lado da degradação moral.

A Lua em oposição à Mercúrio – Isso pode significar o senso comum versus a fantasia e a mentira das fake News, um choque de realidade verbalizado. Não é o fim dos tempos, mas sim, o final de um ciclo. Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.

Vênus em oposição com Urano – Aqui é onde os esqueletos podem querer sair dos armários. Isso significa as duas maneiras de se lidar com as mudanças, sofrendo “golpes” ou, se atualizando.

Esse mesmo Vênus ainda faz quadratura com Saturno, indicando a queda das últimas linhas de resistência, suscitando muito desentendimento em altas esferas de poder, rachas e traições. Ao mesmo tempo isso pode indicar o fim de certos impasses e alianças mais voltadas para ações futuras que já podem começar a surgir.

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