Sexta-feira, 17 de Outubro de 2025
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Vereadora de Capivari de Baixo aciona a Justiça após Câmara barrar CPI

Parlamentar aponta possível irregularidade em dispensa de licitação que contratou empresa ligada ao gabinete do prefeito.
infosul

17 de outubro de 2025

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A vereadora Cariny Figueiredo (Republicanos), de Capivari de Baixo, ingressou na Justiça após a Câmara rejeitar o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a dispensa de licitação nº 24/2025, que contratou uma empresa para serviços no Desfile de 7 de Setembro.

A proposta foi apresentada na última segunda-feira, 13 de outubro, pela vereadora Heloisa Cardoso em conjunto com os pares Cariny Figueiredo, Fernando Oliveira Júnior e Aurimar da Silva. Eles alegam que a Prefeitura contratou a empresa por dispensa mesmo havendo um pregão eletrônico (nº 34/2025) em andamento para os mesmos serviços, suspenso após denúncias de direcionamento e falhas técnicas.

O requerimento aponta ainda que o orçamento da empresa foi assinado digitalmente antes da suspensão oficial do pregão, e que a sócia-administradora da contratada ocupa cargo comissionado no gabinete do prefeito, o que poderia caracterizar conflito de interesses. A pesquisa de preços usada para justificar a contratação também é questionada, pois teria sido feita com apenas dois orçamentos de empresas com vínculo familiar.

Com o pedido de CPI rejeitado, mesmo tendo o apoio mínimo exigido, a vereadora do Republicanos acionou a Justiça por meio de mandado de segurança, sustentando que a Constituição Federal garante a abertura de CPIs quando há número suficiente de assinaturas, fato determinado e prazo definido para apuração.

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A proposta foi apresentada na última segunda-feira, 13 de outubro, pela vereadora Heloisa Cardoso em conjunto com os pares Cariny Figueiredo, Fernando Oliveira Júnior e Aurimar da Silva. Eles alegam que a Prefeitura contratou a empresa por dispensa mesmo havendo um pregão eletrônico (nº 34/2025) em andamento para os mesmos serviços, suspenso após denúncias de direcionamento e falhas técnicas.

O requerimento aponta ainda que o orçamento da empresa foi assinado digitalmente antes da suspensão oficial do pregão, e que a sócia-administradora da contratada ocupa cargo comissionado no gabinete do prefeito, o que poderia caracterizar conflito de interesses. A pesquisa de preços usada para justificar a contratação também é questionada, pois teria sido feita com apenas dois orçamentos de empresas com vínculo familiar.

Com o pedido de CPI rejeitado, mesmo tendo o apoio mínimo exigido, a vereadora do Republicanos acionou a Justiça por meio de mandado de segurança, sustentando que a Constituição Federal garante a abertura de CPIs quando há número suficiente de assinaturas, fato determinado e prazo definido para apuração.

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