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Tubaronense Felipe Costa se prepara para correr 12 horas (sem parar)

Caio Maximiano

13 de novembro de 2019

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Foto: Felipe Costa

Correr 100km não basta para o tubaronense Felipe Costa da Silva, ele que foi campeão do Campeonato Continental de Ultramaratona disputado no mês de julho deste ano em Bertioga/SP, vai ter um grande desafio ainda em 2019. O atleta vai participar da 6° Ultramaratona – 12 horas Night Run, nos dias 14 e 15 de dezembro, no 38° Batalhão de Infantaria, na Prainha, em Vila Velha/ES. O percurso da prova tem no total 1,4km e quem correr a maior quilometragem neste percurso em 12 horas será o grande campeão.

O atual recordista é o ultramaratonista Eduardo Calixto, de Santa Rita do Sapucaí, que percorreu nas 126km nas 12 horas de prova. Felipe afirmou estar um pouco inseguro, já que é um desafio completamente diferente de tudo que que já fez. “Estou um pouco inseguro por ser uma prova de tempo e bem mais longa que estou acostumado. O que me deixa mais seguro é que o ritmo é mais lento e exige mais resistência, do jeito que gosto”.

100km no Continental x 12 horas

Comparando com os 100km, a Ultramaratona – 12 horas Night Run, na opinião de Felipe é mais difícil. “Penso que esse desafio é um pouco mais complicado por ser em voltas de 1,4km, psicológico vai abalar em alguns momentos e também judiar por pegar a noite/madrugada”, explica. Em Bertioga, Felipe foi campeão completando os 100 quilômetros em 7 horas e 11 minutos.

Preparação para o desafio

E você pensa que ele está há meses treinando para esse tipo de prova? Não. Felipe representou Tubarão nos Jasc, portanto terá 4 semanas para treinar para as 12 horas. “Eu vinha uns meses focado em menos quilômetros para ganhar um pouco de velocidade para os Jasc onde corri por Tubarão, agora terei apenas 4 semanas para focar bem nesta prova e a preparação será bem cansativa, muitos treinos e quilômetros por semana”, conta. A ideia é fazer alguns dias com dois treinos e as vezes até três. Ufa, cansa só de ler né? O volume semanal deve atingir de 150 a 160km. Tudo isso para tentar mais uma vez colocar seu nome e o nome da cidade azul no topo mais alto do pódio em uma competição expressiva de ultramaratonas.

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Caio Maximiano

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Foto: Felipe Costa

Correr 100km não basta para o tubaronense Felipe Costa da Silva, ele que foi campeão do Campeonato Continental de Ultramaratona disputado no mês de julho deste ano em Bertioga/SP, vai ter um grande desafio ainda em 2019. O atleta vai participar da 6° Ultramaratona – 12 horas Night Run, nos dias 14 e 15 de dezembro, no 38° Batalhão de Infantaria, na Prainha, em Vila Velha/ES. O percurso da prova tem no total 1,4km e quem correr a maior quilometragem neste percurso em 12 horas será o grande campeão.

O atual recordista é o ultramaratonista Eduardo Calixto, de Santa Rita do Sapucaí, que percorreu nas 126km nas 12 horas de prova. Felipe afirmou estar um pouco inseguro, já que é um desafio completamente diferente de tudo que que já fez. “Estou um pouco inseguro por ser uma prova de tempo e bem mais longa que estou acostumado. O que me deixa mais seguro é que o ritmo é mais lento e exige mais resistência, do jeito que gosto”.

100km no Continental x 12 horas

Comparando com os 100km, a Ultramaratona – 12 horas Night Run, na opinião de Felipe é mais difícil. “Penso que esse desafio é um pouco mais complicado por ser em voltas de 1,4km, psicológico vai abalar em alguns momentos e também judiar por pegar a noite/madrugada”, explica. Em Bertioga, Felipe foi campeão completando os 100 quilômetros em 7 horas e 11 minutos.

Preparação para o desafio

E você pensa que ele está há meses treinando para esse tipo de prova? Não. Felipe representou Tubarão nos Jasc, portanto terá 4 semanas para treinar para as 12 horas. “Eu vinha uns meses focado em menos quilômetros para ganhar um pouco de velocidade para os Jasc onde corri por Tubarão, agora terei apenas 4 semanas para focar bem nesta prova e a preparação será bem cansativa, muitos treinos e quilômetros por semana”, conta. A ideia é fazer alguns dias com dois treinos e as vezes até três. Ufa, cansa só de ler né? O volume semanal deve atingir de 150 a 160km. Tudo isso para tentar mais uma vez colocar seu nome e o nome da cidade azul no topo mais alto do pódio em uma competição expressiva de ultramaratonas.

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