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TSE acha cinco falhas na urna eletrônica, mas diz que nenhuma altera eleições

infosul

30 de novembro de 2021

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O Tribunal Superior Eleitoral terminou nesta semana, a última fase de testes das urnas eletrônicas. Ataques de hackers mostraram que não há risco para a segurança das eleições.

Vinte e seis investigadores, hackers, programadores, representantes de universidades e peritos da Polícia Federal passaram a última semana tentando invadir o sistema da urna eletrônica para identificar possíveis falhas no processo de votação. Foram 29 ataques. Nenhum deles foi capaz de invadir o sistema para mudar o resultado da urna ou fraudar o processo eleitoral.

Em apenas cinco ações os investigadores conseguiram encontrar alguma brecha em fases iniciais do sistema, mas, novamente, sem nenhum potencial para comprometer o resultado da votação.

“Nós ficamos muito satisfeitos com o resultado. Eles não só mostram a maturidade dos sistemas que rodam na urna eletrônica, porque não houve nenhum achado nos sistemas que rodam em urna eletrônica, como eles efetivamente agregam pontos de melhoria para gente, e a gente com isso, com essa colaboração entre os investigadores e a Justiça Eleitoral, que a gente vai continuamente melhorando os sistemas”, diz Júlio Valente, secretário de tecnologia da informação do TSE.

Agora, o TSE vai se concentrar nos próximos seis meses em corrigir as possíveis falhas. É que em maio de 2022, os mesmos ataques serão repetidos para testar de novo a segurança da urna eletrônica.

O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que os testes atestam a confiabilidade da urna eletrônica, mesmo com ataques dos maiores especialistas do país.

“Só consideramos grave o que tenha a potencialidade de alterar o voto do eleitor, e nenhum desses ataques teve essa potencialidade. Aliás nenhum ataque conseguiu alcançar nem o programa da urna, nem os softwares de votação propriamente dito, que tem o programa, o nome dos eleitores e o nome dos candidatos. Portanto, nós utilizamos esse teste público de segurança em todas as eleições como mecanismos de aprimoramento das defesas, porque a cada ano os ataques se tornam mais sofisticados. Porém a cada ano nossas defesas também são aprimoradas justamente por esses ataques que nós convocamos técnicos para realizar”, afirmou Barroso.

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Vinte e seis investigadores, hackers, programadores, representantes de universidades e peritos da Polícia Federal passaram a última semana tentando invadir o sistema da urna eletrônica para identificar possíveis falhas no processo de votação. Foram 29 ataques. Nenhum deles foi capaz de invadir o sistema para mudar o resultado da urna ou fraudar o processo eleitoral.

Em apenas cinco ações os investigadores conseguiram encontrar alguma brecha em fases iniciais do sistema, mas, novamente, sem nenhum potencial para comprometer o resultado da votação.

“Nós ficamos muito satisfeitos com o resultado. Eles não só mostram a maturidade dos sistemas que rodam na urna eletrônica, porque não houve nenhum achado nos sistemas que rodam em urna eletrônica, como eles efetivamente agregam pontos de melhoria para gente, e a gente com isso, com essa colaboração entre os investigadores e a Justiça Eleitoral, que a gente vai continuamente melhorando os sistemas”, diz Júlio Valente, secretário de tecnologia da informação do TSE.

Agora, o TSE vai se concentrar nos próximos seis meses em corrigir as possíveis falhas. É que em maio de 2022, os mesmos ataques serão repetidos para testar de novo a segurança da urna eletrônica.

O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que os testes atestam a confiabilidade da urna eletrônica, mesmo com ataques dos maiores especialistas do país.

“Só consideramos grave o que tenha a potencialidade de alterar o voto do eleitor, e nenhum desses ataques teve essa potencialidade. Aliás nenhum ataque conseguiu alcançar nem o programa da urna, nem os softwares de votação propriamente dito, que tem o programa, o nome dos eleitores e o nome dos candidatos. Portanto, nós utilizamos esse teste público de segurança em todas as eleições como mecanismos de aprimoramento das defesas, porque a cada ano os ataques se tornam mais sofisticados. Porém a cada ano nossas defesas também são aprimoradas justamente por esses ataques que nós convocamos técnicos para realizar”, afirmou Barroso.

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