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Testemunhas devem depor contra o prefeito de Pescaria Brava em junho

A audiência será uma das primeiras no âmbito da Operação Mensageiro e foi agendada para acontecer em Joinville
infosul

23 de maio de 2023

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Em junho, a desembargadora Cinthia Bittencourt Schaefer, relatora da Operação Mensageiro, deve ouvir as testemunhas que vão depor contra o prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn Souza (MDB).

A audiência está agendada para acontecer no dia 5, às 14 horas, em Joinville.

Depois desta etapa, a magistrada abre prazo para apresentação das alegações finais da acusação e defesa de Deyvisonn.

Por fim, ela escreve um voto de sentença e leva à análise dos demais membros da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Deyvisonn Souza foi preso na primeira fase da Operação Mensageiro, no dia 6 de dezembro, enquanto cumpria agenda em Brasília. Ele virou réu no dia 13 de abril.

Segundo a denúncia do MPSC, entre agosto e setembro de 2016, antes das eleições municipais, o político teria pedido uma reunião com o gerente regional do aterro sanitário administrado pela Serrana no município. Além disso, ele teria solicitado R$ 15 mil para facilitar a execução do atual contrato e futuros acordos.

Ainda de acordo com a denúncia, após assumir a prefeitura, ficou combinado o repasse de R$ 3 mil em dinheiro vivo, calculado a cada mês de vigência do contrato. Assim, entre janeiro de 2017 e janeiro de 2022, ele teria recebido, de acordo com o MP, vantagens em ao menos 11 oportunidades, o que daria um total mínimo de R$ 198 mil.

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A audiência está agendada para acontecer no dia 5, às 14 horas, em Joinville.

Depois desta etapa, a magistrada abre prazo para apresentação das alegações finais da acusação e defesa de Deyvisonn.

Por fim, ela escreve um voto de sentença e leva à análise dos demais membros da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Deyvisonn Souza foi preso na primeira fase da Operação Mensageiro, no dia 6 de dezembro, enquanto cumpria agenda em Brasília. Ele virou réu no dia 13 de abril.

Segundo a denúncia do MPSC, entre agosto e setembro de 2016, antes das eleições municipais, o político teria pedido uma reunião com o gerente regional do aterro sanitário administrado pela Serrana no município. Além disso, ele teria solicitado R$ 15 mil para facilitar a execução do atual contrato e futuros acordos.

Ainda de acordo com a denúncia, após assumir a prefeitura, ficou combinado o repasse de R$ 3 mil em dinheiro vivo, calculado a cada mês de vigência do contrato. Assim, entre janeiro de 2017 e janeiro de 2022, ele teria recebido, de acordo com o MP, vantagens em ao menos 11 oportunidades, o que daria um total mínimo de R$ 198 mil.

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