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STF analisa denúncia contra empresária de Tubarão suspeita de participar de atos golpistas

Camila Mendonça Marques foi presa em janeiro dentro do Palácio do Planalto, enquanto vândalos destruíam o local
infosul

3 de maio de 2023

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Foto: reprodução

A tubaronense Camila Mendonça Marques, de 35 anos, poderá se tornar réu pelos atos golpistas de 8 de janeiro. A denúncia contra a empresária começou a ser analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, dia 3 de maio.

Além de Camila, outras 249 pessoas fazem parte do terceiro grupo de investigados. Até agora, 300 suspeitos já se tornaram réus na investigação. Todos eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O relator Alexandre de Moares foi o primeiro a votar. Ele acatou as denúncias contra o grupo logo no início da sessão em plenário virtual. A partir de agora, os ministros analisam se votam com o relator ou se divergem. A decisão deve ser lida na próxima segunda-feira, dia 8.

Se as denúncias forem recebidas, esses investigados viram réus, e o processo terá seguimento com a fase de coleta de provas, na qual se inserem os depoimentos das testemunhas de defesa e acusação. Depois, o STF terá de julgar se condena ou absolve os acusados.

PRISÃO EM FLAGRANTE

Camila Mendonça Marques foi presa em flagrante pela Polícia Federal, em Brasília, no dia 8 de janeiro, dentro do Palácio do Planalto, enquanto vândalos destruíam o local.

No dia 20 do mesmo mês, ela teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. À época, o ministro Alexandre de Moraes justificou a decisão como sendo “para garantia da ordem pública e para garantir a efetividade das investigações”.

A empresária conquistou a liberdade provisória em 8 de março. Desde então, ela está em Tubarão, onde usa tornozeleira eletrônica e precisa cumprir exigências impostas pela Justiça. Entre elas, se apresentar semanalmente no Fórum da cidade. A investigada também está impedida de usar redes sociais e de sair de casa após às 22 horas.

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A tubaronense Camila Mendonça Marques, de 35 anos, poderá se tornar réu pelos atos golpistas de 8 de janeiro. A denúncia contra a empresária começou a ser analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, dia 3 de maio.

Além de Camila, outras 249 pessoas fazem parte do terceiro grupo de investigados. Até agora, 300 suspeitos já se tornaram réus na investigação. Todos eles foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O relator Alexandre de Moares foi o primeiro a votar. Ele acatou as denúncias contra o grupo logo no início da sessão em plenário virtual. A partir de agora, os ministros analisam se votam com o relator ou se divergem. A decisão deve ser lida na próxima segunda-feira, dia 8.

Se as denúncias forem recebidas, esses investigados viram réus, e o processo terá seguimento com a fase de coleta de provas, na qual se inserem os depoimentos das testemunhas de defesa e acusação. Depois, o STF terá de julgar se condena ou absolve os acusados.

PRISÃO EM FLAGRANTE

Camila Mendonça Marques foi presa em flagrante pela Polícia Federal, em Brasília, no dia 8 de janeiro, dentro do Palácio do Planalto, enquanto vândalos destruíam o local.

No dia 20 do mesmo mês, ela teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. À época, o ministro Alexandre de Moraes justificou a decisão como sendo “para garantia da ordem pública e para garantir a efetividade das investigações”.

A empresária conquistou a liberdade provisória em 8 de março. Desde então, ela está em Tubarão, onde usa tornozeleira eletrônica e precisa cumprir exigências impostas pela Justiça. Entre elas, se apresentar semanalmente no Fórum da cidade. A investigada também está impedida de usar redes sociais e de sair de casa após às 22 horas.

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