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Saúde promoverá campanha de fiscalização e combate ao Caramujo Africano

infosul

16 de março de 2021

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A Secretaria Municipal de Saúde de Imbituba iniciará uma campanha de fiscalização e combate ao caramujo africano na cidade. O molusco, considerado uma praga, foi trazido ao Brasil como uma alternativa mais barata ao escargot. No entanto, ao contrário da iguaria francesa, o caramujo africano não pode ser consumido por humanos.

O caracol gigante pode transmitir dois tipos de doenças aos seres humanos: meningite eosinofílica, causada por um verme que passa pelo sistema nervoso central, antes de se alojar nos pulmões; e angiostrongilíase abdominal, que não é transmitida diretamente pelo caramujo africano, mas pelo parasito Angiostrongylus costaricensis. A doença muitas vezes é assintomática, mas em alguns casos pode levar ao óbito, por perfuração intestinal e peritonite.

A cada dois meses, esse tipo de molusco põe até 400 ovos. Por ser hermafrodita (possuir órgão sexual masculino e feminino), se reproduz sem o auxílio de um parceiro e vive entre cinco e seis anos.

“Para evitarmos qualquer tipo de doença provocada pelo caracol, alguns cuidados são essenciais. Como não existem predadores para a espécie, a melhor alternativa é o recolhimento, com o auxílio de luvas ou sacos plásticos. Depois disso, é necessário levar o material recolhido em algum ponto de coleta no município. Lembrando que o terreno deve limpo com frequência”, disse a Diretora da Vigilância em Saúde, Carina Genovez Ferreira. O animal vive entre cinco e seis anos e se reproduz sem a necessidade de parceiro (hermafrodita).

Os pontos de coleta ficam na Policlínica Central (das 07 às 17 horas), na Vigilância Sanitária (das 08 às 17 horas), bem como nas Estratégias de Saúde da Família dos bairros, Paes Leme, Campo da Aviação, Vila Alvorada, Vila Nova Alvorada, Campestre e Nova Brasília (dentro do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde).

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A Secretaria Municipal de Saúde de Imbituba iniciará uma campanha de fiscalização e combate ao caramujo africano na cidade. O molusco, considerado uma praga, foi trazido ao Brasil como uma alternativa mais barata ao escargot. No entanto, ao contrário da iguaria francesa, o caramujo africano não pode ser consumido por humanos.

O caracol gigante pode transmitir dois tipos de doenças aos seres humanos: meningite eosinofílica, causada por um verme que passa pelo sistema nervoso central, antes de se alojar nos pulmões; e angiostrongilíase abdominal, que não é transmitida diretamente pelo caramujo africano, mas pelo parasito Angiostrongylus costaricensis. A doença muitas vezes é assintomática, mas em alguns casos pode levar ao óbito, por perfuração intestinal e peritonite.

A cada dois meses, esse tipo de molusco põe até 400 ovos. Por ser hermafrodita (possuir órgão sexual masculino e feminino), se reproduz sem o auxílio de um parceiro e vive entre cinco e seis anos.

“Para evitarmos qualquer tipo de doença provocada pelo caracol, alguns cuidados são essenciais. Como não existem predadores para a espécie, a melhor alternativa é o recolhimento, com o auxílio de luvas ou sacos plásticos. Depois disso, é necessário levar o material recolhido em algum ponto de coleta no município. Lembrando que o terreno deve limpo com frequência”, disse a Diretora da Vigilância em Saúde, Carina Genovez Ferreira. O animal vive entre cinco e seis anos e se reproduz sem a necessidade de parceiro (hermafrodita).

Os pontos de coleta ficam na Policlínica Central (das 07 às 17 horas), na Vigilância Sanitária (das 08 às 17 horas), bem como nas Estratégias de Saúde da Família dos bairros, Paes Leme, Campo da Aviação, Vila Alvorada, Vila Nova Alvorada, Campestre e Nova Brasília (dentro do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde).

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