O Ministério da Saúde reduziu de cinco para quatro meses o intervalo entre a 2ª dose e a dose de reforço de vacina contra a Covid-19. A nova orientação tem como objetivo aumentar o número de brasileiros imunizados para conter o avanço da variante Ômicron.
Além disso, pacientes imunossuprimidos poderão tomar uma quarta dose do imunizante, com um intervalo de quatro meses a partir do primeiro reforço. “A vacina a ser utilizada para a dose de reforço deverá ser, preferencialmente, da plataforma de RNA mensageiro (Comirnaty/Pfizer) ou, de maneira alternativa, vacina de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca)”, disse o ministério em nota técnica.
O documento lista como imunocomprometidos pessoas com imunodeficiência primária grave; quimioterapia para câncer; transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras; e pessoas vivendo com HIV/Aids, entre outras.
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