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Projeto que capacita profissionais em primeiros socorros é aprovado em segunda votação

infosul

18 de março de 2021

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O projeto Lei Lucas, que visa proteger as crianças do ensino infantil e básico de acidentes comuns nos ambientes escolares, foi aprovado por unanimidade durante sessão na Câmara de Vereadores de Tubarão nesta semana. O texto, agora, segue para sanção do prefeito Joares Ponticelli.

Caso seja sancionado, profissionais que atuam de forma direta com alunos matriculados – nas repartições públicas ou privadas – deverão ser capacitados em noções básicas de primeiros socorros. O autor do projeto, Jean Abreu Machado, garante que essa capacitação não implicará em ônus para o município, já que os cursos serão ministrados por voluntários.

“Entre os aprendizados, esses profissionais passarão a reconhecer e, desta forma, poderão tratar sinais de obstrução respiratória, fazer diagnóstico de para respiratória e parada cardíaca, como acionar o socorro, e muito mais”, defende Jean.

Para o treinamento prático, será necessário o uso de um manequim de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). Esse boneco simulador de primeiros socorros será cedido temporariamente por entidades colaboradoras.

História da Lei Lucas

Lucas Begalli tinha apenas 10 anos quando perdeu a vida em uma excursão da escola que frequentava, em Campinas. Motivo: asfixia mecânica que ocorreu em questão de minutos. Ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro quente que serviram no lanche. Mas não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada. O menino chegou a transferido em uma UTI móvel para o hospital, mas acabou falecendo. Ele sofreu sete paradas cardíacas em 50 minutos de tentativas de ressuscitação.

Inconformada, mas disposta a contribuir para que tal fatalidade não se repetisse em outras famílias, a mãe de Lucas, Alessandra Begalli, criou um movimento para que professores e funcionários de escolas sejam capacitados em noções básicas de primeiros socorros. Mesmo sem culpar qualquer pessoa, Alessandra acredita que a capacitação poderia ter evitado a morte de seu filho.

Nacionalmente, a Lei Lucas obriga as escolas, públicas e privadas, de educação infantil e básica, a se prepararem para atendimentos de primeiros socorros. As instituições de ensino devem ministrar cursos que capacitem professores e funcionários em noções básicas de primeiros socorros a cada dois anos. Tal obrigação se estende aos estabelecimentos de recreação infantil. O objetivo é garantir que todos saibam agir nos primeiros socorros até que a assistência médica especializada chegue ao local.

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O projeto Lei Lucas, que visa proteger as crianças do ensino infantil e básico de acidentes comuns nos ambientes escolares, foi aprovado por unanimidade durante sessão na Câmara de Vereadores de Tubarão nesta semana. O texto, agora, segue para sanção do prefeito Joares Ponticelli.

Caso seja sancionado, profissionais que atuam de forma direta com alunos matriculados – nas repartições públicas ou privadas – deverão ser capacitados em noções básicas de primeiros socorros. O autor do projeto, Jean Abreu Machado, garante que essa capacitação não implicará em ônus para o município, já que os cursos serão ministrados por voluntários.

“Entre os aprendizados, esses profissionais passarão a reconhecer e, desta forma, poderão tratar sinais de obstrução respiratória, fazer diagnóstico de para respiratória e parada cardíaca, como acionar o socorro, e muito mais”, defende Jean.

Para o treinamento prático, será necessário o uso de um manequim de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). Esse boneco simulador de primeiros socorros será cedido temporariamente por entidades colaboradoras.

História da Lei Lucas

Lucas Begalli tinha apenas 10 anos quando perdeu a vida em uma excursão da escola que frequentava, em Campinas. Motivo: asfixia mecânica que ocorreu em questão de minutos. Ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro quente que serviram no lanche. Mas não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada. O menino chegou a transferido em uma UTI móvel para o hospital, mas acabou falecendo. Ele sofreu sete paradas cardíacas em 50 minutos de tentativas de ressuscitação.

Inconformada, mas disposta a contribuir para que tal fatalidade não se repetisse em outras famílias, a mãe de Lucas, Alessandra Begalli, criou um movimento para que professores e funcionários de escolas sejam capacitados em noções básicas de primeiros socorros. Mesmo sem culpar qualquer pessoa, Alessandra acredita que a capacitação poderia ter evitado a morte de seu filho.

Nacionalmente, a Lei Lucas obriga as escolas, públicas e privadas, de educação infantil e básica, a se prepararem para atendimentos de primeiros socorros. As instituições de ensino devem ministrar cursos que capacitem professores e funcionários em noções básicas de primeiros socorros a cada dois anos. Tal obrigação se estende aos estabelecimentos de recreação infantil. O objetivo é garantir que todos saibam agir nos primeiros socorros até que a assistência médica especializada chegue ao local.

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