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Pepê Collaço está entre os agentes públicos que visitaram o prefeito Joares Ponticelli sem o devido registro

Procurado pela reportagem, o deputado estadual tubaronense não quis se manifestar
infosul

25 de maio de 2023

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Foto: reprodução

Em resposta à desembargadora relatora da Operação Mensageiro, Cinthia Beatriz da Silva Bittencoutt Schafer, o Presídio Regional de Criciúma confirmou que houveram visitas ao prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), recluso na unidade desde 14 de fevereiro, sem o devido registro nos sistemas de segurança.

Conforme a unidade prisional, três políticos estiveram visitando Ponticelli nestas condições: o deputado estadual, Pepê Collaço (PP); a prefeita de Içara, Dalvânia Cardoso (PP); e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB).

Ocorre que, de acordo com o diretor do Presídio Regional de Criciúma, Marcos Aurelio de Sousa, por se tratar de uma prisão especial, as visitas citadas não se enquadravam em nenhum dos módulos existentes no Sistema de Segurança Pública, o i-PEN.

Atualmente, são três os tipos de visita-padrão: social, virtual e íntima.

Por essa razão, a unidade buscou entender o procedimento correto junto ao Departamento de Polícia Penal (DPP), que orientou os profissionais que realizassem os cadastros normalmente.

“Como as visitas assistidas já haviam ocorrido, não foi efetuado o registro no sistema, visto que este não aceita inclusão de informações posteriores às datas das ocorrências”, detalhou Marcos.

No despacho, a relatora citou que se fossem confirmadas as visitas sem os devidos registros, os agentes públicos poderiam ser responsabilizados nas mais diversas esferas.

Ao Portal Infosul, um dos servidores do gabinete da desembargadora afirmou que não há qualquer movimentação – até o momento – referente a essa situação específica, pois há outras demandas sendo priorizadas no processo. Questionado sobre quais crimes os agentes citados poderiam responder, o servidor falou que a informação era sigilosa.

A reportagem também procurou o deputado Pepê Collaço para comentar a visita, mas ele não retornou o contato. O espaço segue aberto.

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Conforme a unidade prisional, três políticos estiveram visitando Ponticelli nestas condições: o deputado estadual, Pepê Collaço (PP); a prefeita de Içara, Dalvânia Cardoso (PP); e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB).

Ocorre que, de acordo com o diretor do Presídio Regional de Criciúma, Marcos Aurelio de Sousa, por se tratar de uma prisão especial, as visitas citadas não se enquadravam em nenhum dos módulos existentes no Sistema de Segurança Pública, o i-PEN.

Atualmente, são três os tipos de visita-padrão: social, virtual e íntima.

Por essa razão, a unidade buscou entender o procedimento correto junto ao Departamento de Polícia Penal (DPP), que orientou os profissionais que realizassem os cadastros normalmente.

“Como as visitas assistidas já haviam ocorrido, não foi efetuado o registro no sistema, visto que este não aceita inclusão de informações posteriores às datas das ocorrências”, detalhou Marcos.

No despacho, a relatora citou que se fossem confirmadas as visitas sem os devidos registros, os agentes públicos poderiam ser responsabilizados nas mais diversas esferas.

Ao Portal Infosul, um dos servidores do gabinete da desembargadora afirmou que não há qualquer movimentação – até o momento – referente a essa situação específica, pois há outras demandas sendo priorizadas no processo. Questionado sobre quais crimes os agentes citados poderiam responder, o servidor falou que a informação era sigilosa.

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