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Número de macacos mortos com suspeita de febre amarela volta a crescer na região

infosul

29 de novembro de 2021

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Neste ano de 2021, pelo menos 17 macacos foram mortos em decorrência do vírus da febre amarela nos municípios da Amurel. Os casos confirmados foram registrados em Braço do Norte (1), Rio Fortuna (5), Santa Rosa de Lima (3) e São Martinho (8). 

Os macacos, assim como os humanos, são vítimas da doença. Eles não transmitem o vírus. Portanto, servem como sentinelas. Isto é, sempre que um primata não humano é encontrado sem vida, as vísceras são coletadas para análise. Esse estudo tem como objetivo identificar – ou não – a presença do vírus no animal.

Na última semana, em apenas 24 horas, dois primatas foram encontrados mortos na cidade de Pedras Grandes. Apenas um teve amostras coletadas, visto que o outro estava em estado avançado de putrefação. “O animal estava sugestivo para febre amarela”, adianta Sabrina Fernandes, representante da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) na região.

Ao todo, 78 primatas tiveram amostras coletadas em 2021: Braço do Norte (8), Grão-Pará (3), Pedras Grandes (5), Rio Fortuna (26), Santa Rosa de Lima (19), São Ludgero (1) e São Martinho (16). Destas, 57 tiveram diagnóstico indeterminado, duas análises negativas e outras duas permanecem em investigação.

Em maio, um morador de Imbituba teve infecção por febre amarela confirmada pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/SC). O homem de 29 anos ficou internado no Hospital Nereu Ramos, em Florianópolis. Ele foi infectado na cidade de Urussanga.

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença; é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde. Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença.

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Neste ano de 2021, pelo menos 17 macacos foram mortos em decorrência do vírus da febre amarela nos municípios da Amurel. Os casos confirmados foram registrados em Braço do Norte (1), Rio Fortuna (5), Santa Rosa de Lima (3) e São Martinho (8). 

Os macacos, assim como os humanos, são vítimas da doença. Eles não transmitem o vírus. Portanto, servem como sentinelas. Isto é, sempre que um primata não humano é encontrado sem vida, as vísceras são coletadas para análise. Esse estudo tem como objetivo identificar – ou não – a presença do vírus no animal.

Na última semana, em apenas 24 horas, dois primatas foram encontrados mortos na cidade de Pedras Grandes. Apenas um teve amostras coletadas, visto que o outro estava em estado avançado de putrefação. “O animal estava sugestivo para febre amarela”, adianta Sabrina Fernandes, representante da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) na região.

Ao todo, 78 primatas tiveram amostras coletadas em 2021: Braço do Norte (8), Grão-Pará (3), Pedras Grandes (5), Rio Fortuna (26), Santa Rosa de Lima (19), São Ludgero (1) e São Martinho (16). Destas, 57 tiveram diagnóstico indeterminado, duas análises negativas e outras duas permanecem em investigação.

Em maio, um morador de Imbituba teve infecção por febre amarela confirmada pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/SC). O homem de 29 anos ficou internado no Hospital Nereu Ramos, em Florianópolis. Ele foi infectado na cidade de Urussanga.

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença; é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde. Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença.

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