O CAMINHO DOS ASTROS 132
NÃO REINICIA, DEU BUG
Os recentes eclipses, cujas influências devem durar até março de 2023, ocorreram no eixo Touro/Escorpião e servem para mostrar que um futuro viável precisa de substância, de que não basta, nem depende da vontade de meninos mimados, dizendo que agora vão levar a bola embora, porque não querem mais brincar.
Esse tipo de pensar não encontrará mais lugar num futuro plausível…
As novas linhas temporais que serão abertas em 2023, serão de um novo tipo de ser humano; O Solar, talvez… Esse outro protótipo, saberá honrar seu passado, mas também terá de explorar as fronteiras do conhecimento humano.
Elon Musk, Bill Gates, Zuckerberg, Jeff Bezus, apesar do protagonismo e poder que possuem, são incapazes de perceberem-se como pertencentes a uma mesma espécie, preferem acreditar e se comportar como membros de seus respectivos clãs, o dos bilionários, cujo eu, nem você fazemos parte.
Somos farinha de outro saco, o dos NÃO BILIONÁRIOS, pertencemos e integramos a variadíssima fauna e flora de espécies de seres vivos, com a permissão de existir nesse cantinho da galáxia.
O planeta é das espécies, foi criado para isso, existe um contrato, tem regras, “Não matarás, é uma delas…
Mas os bilionários, até agora, não se mostraram tão necessários.
Você pertence a um clã ou a uma espécie? A pergunta de dois milhões e que fez toda a diferença.
O futuro fica para o outro lado, ou caminhamos com ele ou ao revés da história. A mesma história que se repete, hora como tragédia, hora como farsa, hora condenamos, hora nos achamos tão dignos de misericórdia.
A ignorância sim, mas a auto indulgência não é uma benção.
A Lua em sua fase Nova encontra-se com o Sol em Sagitário. Um clima de verdade e de autenticidade se fará mais necessário nessa passagem que estamos tendo pelo mundo invertido (Stranger thinks).
Sempre se considerou que a minha liberdade termina onde começa a do outro, pois nessa lunação e durante todo 2023, toda a consequência de tal liberdade, será quase que imediata.
Há tempestade sobrando pra tanto vento semeado. O mal nunca entrou pela boca, mais do que saiu dela…
