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Luiz Henrique da Costa: A Cultura da Guerra

Luiz Henrique

2 de março de 2022

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Foto: reprodução

All we are saying is: “Give Peace A Chance” – JOHN LENNON 

É perfeitamente plausível, haver contestações sobre o que é a astrologia, mas é inegável a fidelidade dos autorretratos psíquico e astrológico das coletividades, assim como o perfil de vários de seus principais atores na atualidade.

Existe realmente uma cultura da guerra? Ou existe uma guerra cultural?

Mas o que não existe mesmo é futuro nas guerras.

Se para ser uma cultura é preciso ter história, eventos históricos, linguagem característica, símbolos e ídolos, então a cultura da guerra existe, ela tem tudo isso. O que ela não tinha eram súditos e esse problema a internet resolveu.

Manadas, bolhas, bretes, currais digitais, são apenas algumas das estratégias utilizadas. Hoje em dia, a mente das pessoas, é o novo território das disputas, por isso, a guerra está em toda parte, no “vale tudo” das narrativas.

Tanto é que no Brasil, podemos encontrar os pró imperialismo contra os que são pró imperadores, ou seja, os dois lados mentem por uma questão de sobrevivência e, se engana quem compra esse ou aquele discurso como verdadeiro, pior ainda, há os que irão a extremos, seduzidos pelo “canto do cisne negro.”

Seria esse o limiar de um novo tempo, uma nova era?

Não.

Apenas o fim de um modelo velho e carcomido, que já não atende mais as necessidades reais da sociedade.  

O presente é tudo que temos para percebermos os efeitos de um passado que tampouco compreendemos, muito menos os reais fatores que o determinaram. A partir desse entendimento, dar-se-á um salto de consciência, arrombando as portas da percepção, habilitando opções novas de pensamento e passando a viver em coerência com tudo o que nos rodeia, um futuro plausível.

Pelo contrário, as guerras, são e sempre serão uma coisa hedionda e indigna, uma ameaça para a raça humana.

E o que elas trazem como resultado?

Os poucos bilionários mais ricos, mostrando para o que realmente “servem”.

Já os pobres, não fazem as guerras, apenas as covas.

O desafio agora é de desatar os grandes nós internos que nos mantêm cativos e abrir-nos aos novos enfoques sobre as questões não apenas políticas, como também sociais, já que os planetas transpessoais (Urano, Plutão e Netuno), dominam o espectro astrológico do momento, chamando todo mundo para a responsabilidade.

Durante esse decanato de Peixes, seremos levados por um tsunami de descobertas, informações e novas compreensões sobre como funcionam as coisas no mundo de verdade, sem o “ouro de tolo” das ideologias.

Temos também nesse céu a Conjunção Marte/Vênus, um que exageradamente armado, provoca em nossas psiques o desejo de hostilizar. O outro, que quer a diplomacia como forma de solucionar os conflitos. Temos agora a chance de reprogramar o que deu de errado até aqui.

Mas ainda assim sempre tem os que querem voltar para trás. 

“…Prá variar marcianos, estamos em guerra.”

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É perfeitamente plausível, haver contestações sobre o que é a astrologia, mas é inegável a fidelidade dos autorretratos psíquico e astrológico das coletividades, assim como o perfil de vários de seus principais atores na atualidade.

Existe realmente uma cultura da guerra? Ou existe uma guerra cultural?

Mas o que não existe mesmo é futuro nas guerras.

Se para ser uma cultura é preciso ter história, eventos históricos, linguagem característica, símbolos e ídolos, então a cultura da guerra existe, ela tem tudo isso. O que ela não tinha eram súditos e esse problema a internet resolveu.

Manadas, bolhas, bretes, currais digitais, são apenas algumas das estratégias utilizadas. Hoje em dia, a mente das pessoas, é o novo território das disputas, por isso, a guerra está em toda parte, no “vale tudo” das narrativas.

Tanto é que no Brasil, podemos encontrar os pró imperialismo contra os que são pró imperadores, ou seja, os dois lados mentem por uma questão de sobrevivência e, se engana quem compra esse ou aquele discurso como verdadeiro, pior ainda, há os que irão a extremos, seduzidos pelo “canto do cisne negro.”

Seria esse o limiar de um novo tempo, uma nova era?

Não.

Apenas o fim de um modelo velho e carcomido, que já não atende mais as necessidades reais da sociedade.  

O presente é tudo que temos para percebermos os efeitos de um passado que tampouco compreendemos, muito menos os reais fatores que o determinaram. A partir desse entendimento, dar-se-á um salto de consciência, arrombando as portas da percepção, habilitando opções novas de pensamento e passando a viver em coerência com tudo o que nos rodeia, um futuro plausível.

Pelo contrário, as guerras, são e sempre serão uma coisa hedionda e indigna, uma ameaça para a raça humana.

E o que elas trazem como resultado?

Os poucos bilionários mais ricos, mostrando para o que realmente “servem”.

Já os pobres, não fazem as guerras, apenas as covas.

O desafio agora é de desatar os grandes nós internos que nos mantêm cativos e abrir-nos aos novos enfoques sobre as questões não apenas políticas, como também sociais, já que os planetas transpessoais (Urano, Plutão e Netuno), dominam o espectro astrológico do momento, chamando todo mundo para a responsabilidade.

Durante esse decanato de Peixes, seremos levados por um tsunami de descobertas, informações e novas compreensões sobre como funcionam as coisas no mundo de verdade, sem o “ouro de tolo” das ideologias.

Temos também nesse céu a Conjunção Marte/Vênus, um que exageradamente armado, provoca em nossas psiques o desejo de hostilizar. O outro, que quer a diplomacia como forma de solucionar os conflitos. Temos agora a chance de reprogramar o que deu de errado até aqui.

Mas ainda assim sempre tem os que querem voltar para trás. 

“…Prá variar marcianos, estamos em guerra.”

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