Quarta-feira, 27 de Agosto de 2025
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Homens que mataram mãe, feriram pai e deixaram criança paraplégica são condenados

Ataque ocorreu em 2022 em Tubarão e resultou em penas de 35 e 32 anos de prisão aos réus
infosul

27 de agosto de 2025

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Foto: redes sociais

O Tribunal do Júri da Comarca de Tubarão condenou dois homens pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e organização criminosa. Eles foram responsabilizados por um ataque a tiros contra uma família em agosto de 2022 e receberam penas de 35 e 32 anos de prisão, em regime fechado.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os réus dispararam diversas vezes contra a residência da família. A mãe, Graziela Antunes, de 31 anos, morreu no local. O pai ficou gravemente ferido e o filho, de dois anos, sofreu múltiplas fraturas e ficou paraplégico.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa das vítimas.

A motivação, conforme a denúncia, teria sido um comentário em tom de brincadeira feito pelo pai da criança a um adolescente ligado a facção rival, o que levou os réus a planejar o ataque.

Um terceiro envolvido, também integrante da facção, foi condenado a quatro anos de prisão por organização criminosa.

O MPSC anunciou que vai recorrer da decisão para aumentar as penas aplicadas.

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O Tribunal do Júri da Comarca de Tubarão condenou dois homens pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e organização criminosa. Eles foram responsabilizados por um ataque a tiros contra uma família em agosto de 2022 e receberam penas de 35 e 32 anos de prisão, em regime fechado.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os réus dispararam diversas vezes contra a residência da família. A mãe, Graziela Antunes, de 31 anos, morreu no local. O pai ficou gravemente ferido e o filho, de dois anos, sofreu múltiplas fraturas e ficou paraplégico.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de motivo torpe e recurso que dificultou a defesa das vítimas.

A motivação, conforme a denúncia, teria sido um comentário em tom de brincadeira feito pelo pai da criança a um adolescente ligado a facção rival, o que levou os réus a planejar o ataque.

Um terceiro envolvido, também integrante da facção, foi condenado a quatro anos de prisão por organização criminosa.

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