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Empresa-gestora do Tubarão é acusada de aplicar golpe de pirâmide em investidores

Caio Maximiano

18 de abril de 2022

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Foto: Reprodução | Record TV

Na manhã desta segunda-feira (18), a crise financeira enfrentada pelo Tubarão e os eventuais motivos para tal foram repercutidos em rede nacional pelo ‘Fala Brasil’, um dos principais telejornais da Record TV.

A reportagem acusa o proprietário do Grupo Baltoro — que administra o clube tubaronense através da K2 Soccer, uma holding da empresa-gestora —, o sul-coreano Ung Zoo Kim, de 52 anos, de aplicar o famoso ‘golpe de pirâmide’ e se apropriar do dinheiro dos empresários que investiram no clube.

Uma das principais denúncias deste possível esquema de pirâmide foi feita pelo volante Wellington, jogador do Fluminense, junto ao seus advogados. O jogador que tem passagens por clubes como Athletico, Internacional, São Paulo e Vasco, investiu R$ 1,5 milhões no clube tubaronense no fim de 2018, com a promessa da empresa de que teria um retorno de 108% do valor em três anos.

O acordo não teria sido cumprido e por essa razão o caso foi parar na Justiça. A Record mostra as cobranças feitas por Wellington, via WhatsApp, ao empresário coreano e também ao ex-jogador de vôlei e vice-presidente do Grupo Baltoro, Roberto Minuzzi, que neste ano também assumiu a presidência executiva do Tubarão SPE.

Gilmar Negro Machado, o Cascão, presidente associativo do Tubarão — que possui 1% das participações na parceria com a empresa desde 2015 —, foi um dos entrevistados pela Record. “Prometeram que seríamos um clube formador, que a ideia era estar até 2025 na Série B do Brasileiro, uma vitrine maior aos meninos, Copa São Paulo… Nos primeiros quatro anos foi bem aquilo que eles disseram”, disse.

Advogados especializados em direito esportivo e representantes do volante do Fluminense também se pronunciaram na reportagem.

<<<<< Assista na íntegra a primeira parte da reportagem sobre a K2 Soccer >>>>>>>>>>>>

Os atrasos salariais e processos judiciais são temas recorrentes na empresa-gestora do Tubarão nos últimos anos. Em outubro do ano passado, a K2 Soccer teve a sua falência decretada por uma dívida de pouco mais de R$ 2 milhões, mas entrou em acordo com os credores e efetuou o pagamento à vista.

Até o fechamento desta matéria, o Tubarão e o Grupo Baltoro não se manifestaram. Uma segunda parte da reportagem será veiculada pela Record nesta terça-feira, dia 19, durante o ‘Fala Brasil’.

Volante do Fluminense, Wellington, à época no Athletico, investiu R$ 1,5 milhão em 2018 e não obteve o retorno prometido. Foto: Lucas Merçon | FFC

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Na manhã desta segunda-feira (18), a crise financeira enfrentada pelo Tubarão e os eventuais motivos para tal foram repercutidos em rede nacional pelo ‘Fala Brasil’, um dos principais telejornais da Record TV.

A reportagem acusa o proprietário do Grupo Baltoro — que administra o clube tubaronense através da K2 Soccer, uma holding da empresa-gestora —, o sul-coreano Ung Zoo Kim, de 52 anos, de aplicar o famoso ‘golpe de pirâmide’ e se apropriar do dinheiro dos empresários que investiram no clube.

Uma das principais denúncias deste possível esquema de pirâmide foi feita pelo volante Wellington, jogador do Fluminense, junto ao seus advogados. O jogador que tem passagens por clubes como Athletico, Internacional, São Paulo e Vasco, investiu R$ 1,5 milhões no clube tubaronense no fim de 2018, com a promessa da empresa de que teria um retorno de 108% do valor em três anos.

O acordo não teria sido cumprido e por essa razão o caso foi parar na Justiça. A Record mostra as cobranças feitas por Wellington, via WhatsApp, ao empresário coreano e também ao ex-jogador de vôlei e vice-presidente do Grupo Baltoro, Roberto Minuzzi, que neste ano também assumiu a presidência executiva do Tubarão SPE.

Gilmar Negro Machado, o Cascão, presidente associativo do Tubarão — que possui 1% das participações na parceria com a empresa desde 2015 —, foi um dos entrevistados pela Record. “Prometeram que seríamos um clube formador, que a ideia era estar até 2025 na Série B do Brasileiro, uma vitrine maior aos meninos, Copa São Paulo… Nos primeiros quatro anos foi bem aquilo que eles disseram”, disse.

Advogados especializados em direito esportivo e representantes do volante do Fluminense também se pronunciaram na reportagem.

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Os atrasos salariais e processos judiciais são temas recorrentes na empresa-gestora do Tubarão nos últimos anos. Em outubro do ano passado, a K2 Soccer teve a sua falência decretada por uma dívida de pouco mais de R$ 2 milhões, mas entrou em acordo com os credores e efetuou o pagamento à vista.

Até o fechamento desta matéria, o Tubarão e o Grupo Baltoro não se manifestaram. Uma segunda parte da reportagem será veiculada pela Record nesta terça-feira, dia 19, durante o ‘Fala Brasil’.

Volante do Fluminense, Wellington, à época no Athletico, investiu R$ 1,5 milhão em 2018 e não obteve o retorno prometido. Foto: Lucas Merçon | FFC

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