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DIVE confirma que morte de macaco em Pedras Grandes foi por febre amarela

infosul

13 de dezembro de 2021

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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) confirmou que a morte de um macaco em Pedras Grandes foi em decorrência do vírus da febre amarela. A coleta da amostra do bugio, para a realização do exame, ocorreu no dia 24 de novembro.

Com isso, o estado soma 625 casos de epizootias notificadas somente nesse ano, das quais 137 foram confirmadas com febre amarela. Em relação aos casos humanos, houve o registro de oito casos da doença, com três óbitos.

Um dos casos em humanos foi na Amurel. Em maio, um morador de Imbituba, de 29 anos, foi o sétimo caso humano de febre amarela no estado em 2021. No entanto, a suspeita é que ele tenha sido infectado em Urussanga. Nenhum dos casos humanos tinha registro de vacina contra a doença.

O período de maior transmissão da febre amarela ocorre entre os meses de dezembro a maio, devido às condições climáticas e ambientais favoráveis para reprodução do mosquito transmissor da doença. “E mais uma vez acende um alerta para toda população e para o poder público. É momento de reforçar as medidas de vigilância e prevenção da doença”, desta João Augusto Brancher Fuck, diretor da DIVE.

Os macacos não transmitem a febre amarela. Eles vivem no mesmo ambiente que os mosquitos transmissores da doença (Haemagogus e Sabethes) e por isso, são as primeiras vitimas do vírus. ‘’Ao encontrar um macaco morto ou doente é importante notificar o serviço de saúde para que as equipes de vigilância se desloquem até o local para coletar uma amostra do animal e realizar o diagnostico’’ alerta Aysla Matsumoto, médica veterinária da DIVE.

A vacina é a melhor maneira de prevenir a febre amarela. Todos os moradores de Santa Catarina, a partir dos nove meses de idade, devem ser vacinados contra a doença. A dose está disponível nos postos de saúde.

Até o mês de novembro de 2021, a cobertura vacinal no Estado era 79,57%, abaixo dos 95% recomendados pelo Ministério da Saúde (MS), dado que possibilita a ocorrência de mais casos humanos.

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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) confirmou que a morte de um macaco em Pedras Grandes foi em decorrência do vírus da febre amarela. A coleta da amostra do bugio, para a realização do exame, ocorreu no dia 24 de novembro.

Com isso, o estado soma 625 casos de epizootias notificadas somente nesse ano, das quais 137 foram confirmadas com febre amarela. Em relação aos casos humanos, houve o registro de oito casos da doença, com três óbitos.

Um dos casos em humanos foi na Amurel. Em maio, um morador de Imbituba, de 29 anos, foi o sétimo caso humano de febre amarela no estado em 2021. No entanto, a suspeita é que ele tenha sido infectado em Urussanga. Nenhum dos casos humanos tinha registro de vacina contra a doença.

O período de maior transmissão da febre amarela ocorre entre os meses de dezembro a maio, devido às condições climáticas e ambientais favoráveis para reprodução do mosquito transmissor da doença. “E mais uma vez acende um alerta para toda população e para o poder público. É momento de reforçar as medidas de vigilância e prevenção da doença”, desta João Augusto Brancher Fuck, diretor da DIVE.

Os macacos não transmitem a febre amarela. Eles vivem no mesmo ambiente que os mosquitos transmissores da doença (Haemagogus e Sabethes) e por isso, são as primeiras vitimas do vírus. ‘’Ao encontrar um macaco morto ou doente é importante notificar o serviço de saúde para que as equipes de vigilância se desloquem até o local para coletar uma amostra do animal e realizar o diagnostico’’ alerta Aysla Matsumoto, médica veterinária da DIVE.

A vacina é a melhor maneira de prevenir a febre amarela. Todos os moradores de Santa Catarina, a partir dos nove meses de idade, devem ser vacinados contra a doença. A dose está disponível nos postos de saúde.

Até o mês de novembro de 2021, a cobertura vacinal no Estado era 79,57%, abaixo dos 95% recomendados pelo Ministério da Saúde (MS), dado que possibilita a ocorrência de mais casos humanos.

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