Segunda-feira, 29 de Abril de 2024
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Cidasc apreende 6,5 toneladas de pescados em estabelecimento clandestino, em Laguna

Segundo a fiscalização, o local não possuía alvará, registro em serviço de inspeção sanitário, controle de processos e comprovação de origem dos produtos.
infosul

23 de janeiro de 2024

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Foto: divulgação

Um estabelecimento que processava pescados e não possuía registro em serviço de inspeção sanitária foi interditado em Laguna, após fiscalização realizada pela equipe do Departamento Regional da Cidasc de Tubarão. O nome do local não foi divulgado.

De acordo com o órgão, além da falta de alvará da prefeitura municipal e registro em serviço de inspeção sanitária, a empresa clandestina apresentava más condições de higiene e não tinha controle de processos, nem medidas de autocontrole, como temperatura de água de abastecimento.

Os produtos não tinham comprovação de origem e os manipuladores não apresentavam os devidos exames de saúde compatível com a atividade.

Diante da situação, o estabelecimento foi interditado e 6,5 toneladas de pescados, considerados impróprios para o consumo humano, foram apreendidos e inutilizados junto à empresa Indústria de Rações Patense, de Laguna, que submeterá a carga a processo térmico para produção de farinhas e gorduras.

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Cidasc apreende 6,5 toneladas de pescados em estabelecimento clandestino, em Laguna

Segundo a fiscalização, o local não possuía alvará, registro em serviço de inspeção sanitário, controle de processos e comprovação de origem dos produtos.
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Um estabelecimento que processava pescados e não possuía registro em serviço de inspeção sanitária foi interditado em Laguna, após fiscalização realizada pela equipe do Departamento Regional da Cidasc de Tubarão. O nome do local não foi divulgado.

De acordo com o órgão, além da falta de alvará da prefeitura municipal e registro em serviço de inspeção sanitária, a empresa clandestina apresentava más condições de higiene e não tinha controle de processos, nem medidas de autocontrole, como temperatura de água de abastecimento.

Os produtos não tinham comprovação de origem e os manipuladores não apresentavam os devidos exames de saúde compatível com a atividade.

Diante da situação, o estabelecimento foi interditado e 6,5 toneladas de pescados, considerados impróprios para o consumo humano, foram apreendidos e inutilizados junto à empresa Indústria de Rações Patense, de Laguna, que submeterá a carga a processo térmico para produção de farinhas e gorduras.

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