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CDL Tubarão pede flexibilização de decreto em relação as vendas on-line

Caio Maximiano

17 de julho de 2020

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Foto: divulgação

Por conta das normas restritivas impostas pelo Decreto Municipal nº 5.142, de 16 de julho, em sua última alteração do Art. 2º que trata, entre outros pontos, da venda delivery e do e-commerce, a direção da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) está encaminhando documento ao prefeito Joares Ponticelli indicando alternativas de flexibilização no decreto.

As vendas on-line, modalidade que já era praticada pelas empresas e que agora com a pandemia da Covid-19 ganhou maior reforço, é hoje uma das mais importantes ferramentas de vendas do comércio, não tendo nenhum contato físico direto com o cliente. No que tange as diretrizes do decreto na restrição desta modalidade de vendas, a CDL, segundo o presidente Rafael Gomes Silvério, tem recebido questionamentos de associados em relação a esta situação. O decreto só permite entrega de produtos do comércio através dos Correios.

O documento da CDL ressalta que, “como é de conhecimento de todos, a modalidade e-commerce é a mais segura do mundo e orientada durante esse momento de pandemia como fator de entrega. Da mesma forma, os deliverys de produtos seguem a mesma linha de execução e tratativa.

Meditante o exposto, segundo Rafael Silvério, a CDL solicita a “revisão e alteração do Art. 2º do decreto municipal, sugerindo a retirada do item “vendas on-line (e-commerce), e incluindo um novo texto: “fica permitido as vendas on-line (e-commerce, redes sociais e telefone), sendo que o estabelecimento comercial deve permanecer de portas fechadas, sem atendimento presencial, tendo seu expediente interno limitado a duas pessoas”.

O presidente da CDL diz que é importante salientar que a entidade tem um canal aberto com a prefeitura para que se possa manter todos os cuidados com as regras de saúde da Covid e ao mesmo tempo analisar, conjuntamente, a melhor forma de funcionamento do comércio de Tubarão neste momento de portas fechadas.
“O delivery, as vendas on line (e-commerce) é uma alternativa para que o comércio de Tubarão possa vender e entregar seus produtos, seguindo todas as regras de segurança para a saúde”, conclui.

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Por conta das normas restritivas impostas pelo Decreto Municipal nº 5.142, de 16 de julho, em sua última alteração do Art. 2º que trata, entre outros pontos, da venda delivery e do e-commerce, a direção da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) está encaminhando documento ao prefeito Joares Ponticelli indicando alternativas de flexibilização no decreto.

As vendas on-line, modalidade que já era praticada pelas empresas e que agora com a pandemia da Covid-19 ganhou maior reforço, é hoje uma das mais importantes ferramentas de vendas do comércio, não tendo nenhum contato físico direto com o cliente. No que tange as diretrizes do decreto na restrição desta modalidade de vendas, a CDL, segundo o presidente Rafael Gomes Silvério, tem recebido questionamentos de associados em relação a esta situação. O decreto só permite entrega de produtos do comércio através dos Correios.

O documento da CDL ressalta que, “como é de conhecimento de todos, a modalidade e-commerce é a mais segura do mundo e orientada durante esse momento de pandemia como fator de entrega. Da mesma forma, os deliverys de produtos seguem a mesma linha de execução e tratativa.

Meditante o exposto, segundo Rafael Silvério, a CDL solicita a “revisão e alteração do Art. 2º do decreto municipal, sugerindo a retirada do item “vendas on-line (e-commerce), e incluindo um novo texto: “fica permitido as vendas on-line (e-commerce, redes sociais e telefone), sendo que o estabelecimento comercial deve permanecer de portas fechadas, sem atendimento presencial, tendo seu expediente interno limitado a duas pessoas”.

O presidente da CDL diz que é importante salientar que a entidade tem um canal aberto com a prefeitura para que se possa manter todos os cuidados com as regras de saúde da Covid e ao mesmo tempo analisar, conjuntamente, a melhor forma de funcionamento do comércio de Tubarão neste momento de portas fechadas.
“O delivery, as vendas on line (e-commerce) é uma alternativa para que o comércio de Tubarão possa vender e entregar seus produtos, seguindo todas as regras de segurança para a saúde”, conclui.

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