A Penitenciária de Itajaí, onde o vice-prefeito de Tubarão, Caio Tokarski, estava recluso até a última semana, precisará explicar as razões pelas quais o político possuía em sua cela ao menos 32 comprimidos de paracetamol, 22 comprimidos de rivotril e 14 comprimidos de zolpidem.
A exigência é da desembargadora relatora da Operação Mensageiro, Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer.
Na semana passada, Tokarski precisou ser internado em um hospital municipal de Blumenau após ter uma intoxicação medicamentosa. Segundo apuração da NSC Total, Caio teria ingerido comprimidos de paracetamol.
Diante do ocorrido, o vice-prefeito passou pro avaliação médica e psiquiátrica.
Então, a desembargadora atendeu ao pedido feito pela defesa de Tokarski, em transferi-lo para o Presídio de Criciúma, para ficar mais próximo de sua família.
Na mesma unidade estão outros investigados na Operação Mensageiro: Joares Ponticelli, prefeito de Tubarao; Deyvisonn da Silva, prefeito de Pescaria Brava; e Vicente Corrêa Costa, prefeito de Capivari de Baixo.