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Bolsonaro aciona STF contra Lula e Gleisi alegando crimes contra a honra

O pedido cita “falas ofensivas à honra do presidente e imputação de fatos definidos como crime”
infosul

27 de novembro de 2022

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Foto: Evaristo Sá/AFP | UOL Notícias

O presidente Jair Bolsonaro acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) em uma petição para instaurar uma ação penal contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente do PT Gleisi Hoffmann, sob a alegação de crimes contra a honra.

A petição solicita a apreciação do foro adequado para o processo e para a autorização de inquérito policial sobre o tema, uma vez que Gleisi é deputada federal e tem foro privilegiado.

O pedido cita “falas ofensivas à honra do presidente e imputação de fatos definidos como crime”. Segundo o documento, Lula e Gleisi teriam usado comícios e propaganda eleitoral para “macular a honra” e ofender a reputação do presidente, ao usar termos como “genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal”.

O documento cita um vídeo com imagens de um comício realizado em outubro no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, no qual Lula teria atribuído a Bolsonaro a responsabilidade pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, e por associação com milicianos.

Também cita publicação que teria sido feita por Gleisi Hoffmann nas redes sociais em setembro, que diz que Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos. Apoiador de Lula, Santos foi morto em setembro deste ano após uma discussão política com um colega de trabalho que apoiava Bolsonaro.

Assinado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, o pedido foi encaminhado à presidente do STF, ministra Rosa Weber, na sexta-feira (25). O relator designado para o caso é o ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF. Contatado, o PT disse que vai responder dentro do processo.

Texto: Mariana Desidério | UOL Notícias

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O presidente Jair Bolsonaro acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) em uma petição para instaurar uma ação penal contra o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente do PT Gleisi Hoffmann, sob a alegação de crimes contra a honra.

A petição solicita a apreciação do foro adequado para o processo e para a autorização de inquérito policial sobre o tema, uma vez que Gleisi é deputada federal e tem foro privilegiado.

O pedido cita “falas ofensivas à honra do presidente e imputação de fatos definidos como crime”. Segundo o documento, Lula e Gleisi teriam usado comícios e propaganda eleitoral para “macular a honra” e ofender a reputação do presidente, ao usar termos como “genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal”.

O documento cita um vídeo com imagens de um comício realizado em outubro no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, no qual Lula teria atribuído a Bolsonaro a responsabilidade pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em 2018, e por associação com milicianos.

Também cita publicação que teria sido feita por Gleisi Hoffmann nas redes sociais em setembro, que diz que Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos. Apoiador de Lula, Santos foi morto em setembro deste ano após uma discussão política com um colega de trabalho que apoiava Bolsonaro.

Assinado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, o pedido foi encaminhado à presidente do STF, ministra Rosa Weber, na sexta-feira (25). O relator designado para o caso é o ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro ao STF. Contatado, o PT disse que vai responder dentro do processo.

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