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Após prisões, ex-vereador atua como Guarda Municipal em Capivari de Baixo

Douglas Martins Antunes é servidor efetivo concursado no município. Ele permaneceu licenciado por um longo período, mas voltou às atividades no mês passado.
infosul

24 de junho de 2024

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Foto: Câmara Municipal de Tubarão

O empresário, professor e ex-vereador de Tubarão, Douglas Martins Antunes, após se envolver em diversas polêmicas e até mesmo ter sido preso preventivamente em duas oportunidades, voltou a exercer a profissão de Guarda Municipal na cidade de Capivari de Baixo.

De acordo com o Portal da Transparência, o agente é servidor efetivo concursado no município desde outubro de 2010. Ele permaneceu licenciado – sem remuneração – por um longo período, mas voltou às atividades no dia 15 de maio de 2024.

Douglas Antunes foi eleito vereador em Tubarão nas eleições de 2016, pelo então PMDB, com 1.097 votos. No ano seguinte, em 2017, teve seu nome atrelado a uma polêmica envolvendo ex-alunos do Grupo Educacional DMA, que acusavam a instituição de ensino de seus familiares de emitir diplomas falsos.

Em junho de 2020, um pedido de impeachment contra o parlamentar chegou a ser protocolado pelos ex-estudantes na Câmara Municipal por suposta quebra de decoro, mas foi rejeitado por todos os edis.

Sem conquistar a reeleição e já no PSD, Douglas Antunes foi nomeado como Gerente de Serviços Públicos da Secretaria de Infraestrutura de Tubarão em fevereiro de 2021. No ano seguinte, com a criação da Secretaria de Serviços Públicos, passou a ser o responsável pela pasta.

Em março de 2023, após a deflagração de uma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que culminou na busca e apreensão de documentos e equipamentos particulares de Douglas na própria secretaria, ele foi exonerado pelo então prefeito interino, Gelson Bento.

Dias depois, em 20 de abril, Antunes acabou sendo preso preventivamente pelo Gaeco, na segunda fase da Operação Gabarito. Segundo as investigações, a empresa de propriedade de Douglas, a Agência Tubazul Eireli, é suspeita de praticar fraude em licitação e concurso público na cidade de Presidente Getúlio. Sua prisão foi revogada no dia 12 de maio de 2023.

No dia 2 de junho, ele foi novamente preso preventivamente pelo Gaeco. Desta vez, no âmbito da Operação Olho na Vaga, que também investiga suposta fraude em concurso público, mas na cidade de Laurentino.

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O empresário, professor e ex-vereador de Tubarão, Douglas Martins Antunes, após se envolver em diversas polêmicas e até mesmo ter sido preso preventivamente em duas oportunidades, voltou a exercer a profissão de Guarda Municipal na cidade de Capivari de Baixo.

De acordo com o Portal da Transparência, o agente é servidor efetivo concursado no município desde outubro de 2010. Ele permaneceu licenciado – sem remuneração – por um longo período, mas voltou às atividades no dia 15 de maio de 2024.

Douglas Antunes foi eleito vereador em Tubarão nas eleições de 2016, pelo então PMDB, com 1.097 votos. No ano seguinte, em 2017, teve seu nome atrelado a uma polêmica envolvendo ex-alunos do Grupo Educacional DMA, que acusavam a instituição de ensino de seus familiares de emitir diplomas falsos.

Em junho de 2020, um pedido de impeachment contra o parlamentar chegou a ser protocolado pelos ex-estudantes na Câmara Municipal por suposta quebra de decoro, mas foi rejeitado por todos os edis.

Sem conquistar a reeleição e já no PSD, Douglas Antunes foi nomeado como Gerente de Serviços Públicos da Secretaria de Infraestrutura de Tubarão em fevereiro de 2021. No ano seguinte, com a criação da Secretaria de Serviços Públicos, passou a ser o responsável pela pasta.

Em março de 2023, após a deflagração de uma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que culminou na busca e apreensão de documentos e equipamentos particulares de Douglas na própria secretaria, ele foi exonerado pelo então prefeito interino, Gelson Bento.

Dias depois, em 20 de abril, Antunes acabou sendo preso preventivamente pelo Gaeco, na segunda fase da Operação Gabarito. Segundo as investigações, a empresa de propriedade de Douglas, a Agência Tubazul Eireli, é suspeita de praticar fraude em licitação e concurso público na cidade de Presidente Getúlio. Sua prisão foi revogada no dia 12 de maio de 2023.

No dia 2 de junho, ele foi novamente preso preventivamente pelo Gaeco. Desta vez, no âmbito da Operação Olho na Vaga, que também investiga suposta fraude em concurso público, mas na cidade de Laurentino.

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