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Alunos da Unisul reivindicam redução no valor das mensalidades

infosul

18 de maio de 2020

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Foto: Reprodução

Diante do cenário de pandemia do novo coronavírus, onde, por determinação do Governo do Estado as entidades estudantis estão impedidas de promover atividades presenciais, os Diretórios Centrais dos Estudantes (DCE) da região Norte e Sul da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, estão reivindicando um reajuste nas mensalidades dos cursos contratados, uma vez que “Faz-se necessário que a situação seja analisada sob uma ótica social, e que tenhamos uma redução distribuída aos mais impactados na vigente crise”, justificam.

Em post publicado em uma rede social do Diretório, a reivindicação ainda diz que os alunos são contrários a qualquer alteração no salário dos profissionais da instituição, e afirmam querer “uma distribuição equânime de descontos, tanto do valor eventualmente economizado em virtude da paralisação das atividades presenciais, quanto parte do superávit mensal, enquanto vigorar o regime de quarentena”.

O Portal Infosul foi o primeiro site de notícias da região a abordar o assunto, ainda em 24 de março, no início da paralisação, quando entrevistou o reitor da universidade, Mauri Herdt. Há época, o gestor disse à reportagem que “Todas as empresas estão num momento muito difícil para o equilíbrio financeiro e todas estão pensando em formas de amenizar os impactos para todos. A situação é dificílima e dependemos do pagamento das mensalidades para a sustentabilidade institucional”, disse.

Quando questionado sobre uma eventual redução no custo das mensalidades, Mauri foi enfático. “A migração para a virtualização das Unidades de Aprendizagem presenciais não implica em redução de custos, pois permanecemos com a mesma estrutura de custos do presencial e ainda estamos investindo em estrutura tecnológica, de pessoas e capacitação para os professores que não tinham domínio para atuar com tecnologias digitais”, justificou.

Segundo o presidente do DCE, Igor da Silva de Souza, foram realizadas pelo menos três reuniões junto à reitoria. Entretanto, as conversas não avançaram. Inclusive, Um ofício sugerindo alternativas financeiras, pedagógicas e de atendimento ao aluno também foi criado pelo Diretório e ignorado pela gestão universitária.

Agora, os representantes esperam uma posição da universidade até o fim da semana; caso não ocorra, não descartam acionar o Procon ou mesmo a justiça. Uma planilha detalhada de custos durante a quarentena também deve ser apresentada aos alunos, seja para justificar a não adesão à reivindicação, ou acordar um percentual de desconto.

Nossa reportagem procurou a assessoria de comunicação da Unisul, que disse ter conhecimento do movimento, mas que precisaria conversar com o jurídico antes de emitir uma posição. Assim que a Unisul retornar nosso contato, essa matéria será atualizada.

Participe do nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/IXhqnkE5fa30TJd1Yu8IW7

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Diante do cenário de pandemia do novo coronavírus, onde, por determinação do Governo do Estado as entidades estudantis estão impedidas de promover atividades presenciais, os Diretórios Centrais dos Estudantes (DCE) da região Norte e Sul da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, estão reivindicando um reajuste nas mensalidades dos cursos contratados, uma vez que “Faz-se necessário que a situação seja analisada sob uma ótica social, e que tenhamos uma redução distribuída aos mais impactados na vigente crise”, justificam.

Em post publicado em uma rede social do Diretório, a reivindicação ainda diz que os alunos são contrários a qualquer alteração no salário dos profissionais da instituição, e afirmam querer “uma distribuição equânime de descontos, tanto do valor eventualmente economizado em virtude da paralisação das atividades presenciais, quanto parte do superávit mensal, enquanto vigorar o regime de quarentena”.

O Portal Infosul foi o primeiro site de notícias da região a abordar o assunto, ainda em 24 de março, no início da paralisação, quando entrevistou o reitor da universidade, Mauri Herdt. Há época, o gestor disse à reportagem que “Todas as empresas estão num momento muito difícil para o equilíbrio financeiro e todas estão pensando em formas de amenizar os impactos para todos. A situação é dificílima e dependemos do pagamento das mensalidades para a sustentabilidade institucional”, disse.

Quando questionado sobre uma eventual redução no custo das mensalidades, Mauri foi enfático. “A migração para a virtualização das Unidades de Aprendizagem presenciais não implica em redução de custos, pois permanecemos com a mesma estrutura de custos do presencial e ainda estamos investindo em estrutura tecnológica, de pessoas e capacitação para os professores que não tinham domínio para atuar com tecnologias digitais”, justificou.

Segundo o presidente do DCE, Igor da Silva de Souza, foram realizadas pelo menos três reuniões junto à reitoria. Entretanto, as conversas não avançaram. Inclusive, Um ofício sugerindo alternativas financeiras, pedagógicas e de atendimento ao aluno também foi criado pelo Diretório e ignorado pela gestão universitária.

Agora, os representantes esperam uma posição da universidade até o fim da semana; caso não ocorra, não descartam acionar o Procon ou mesmo a justiça. Uma planilha detalhada de custos durante a quarentena também deve ser apresentada aos alunos, seja para justificar a não adesão à reivindicação, ou acordar um percentual de desconto.

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