Quinta-feira, 21 de Agosto de 2025
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“Preta nojenta”: adolescente denuncia injúria racial após briga em escola de Tubarão

Discussão entre duas alunas de 13 anos terminou em agressões físicas e ofensas.
infosul

21 de agosto de 2025

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Foto: reprodução

Uma confusão registrada na Escola Estadual Prof. Noé Abati, em Tubarão, terminou em agressões físicas e em um caso de injúria racial. O episódio ocorreu durante uma aula de educação física e envolveu duas adolescentes de 13 anos.

A mãe da estudante que sofreu as ofensas relatou que a filha, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e aluna do 7º ano, foi chamada de “preta nojenta” após uma discussão sobre uma mochila. As duas acabaram entrando em confronto físico no pátio da unidade.

A direção da escola informou que instaurou protocolo de escuta especializada, comunicou o Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola (Nepre) e repassou o caso à Coordenadoria Regional de Educação.

As famílias das alunas registraram boletim de ocorrência.

Segundo o diretor Ivan Zamparetti, não há previsão de expulsão, mas foi oferecida a possibilidade de mudança de turno para evitar novos atritos. Ele destacou que medidas estão sendo tomadas e reforçou que situações de injúria racial não serão toleradas.

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Uma confusão registrada na Escola Estadual Prof. Noé Abati, em Tubarão, terminou em agressões físicas e em um caso de injúria racial. O episódio ocorreu durante uma aula de educação física e envolveu duas adolescentes de 13 anos.

A mãe da estudante que sofreu as ofensas relatou que a filha, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e aluna do 7º ano, foi chamada de “preta nojenta” após uma discussão sobre uma mochila. As duas acabaram entrando em confronto físico no pátio da unidade.

A direção da escola informou que instaurou protocolo de escuta especializada, comunicou o Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola (Nepre) e repassou o caso à Coordenadoria Regional de Educação.

As famílias das alunas registraram boletim de ocorrência.

Segundo o diretor Ivan Zamparetti, não há previsão de expulsão, mas foi oferecida a possibilidade de mudança de turno para evitar novos atritos. Ele destacou que medidas estão sendo tomadas e reforçou que situações de injúria racial não serão toleradas.

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