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Deyvisonn de Souza deve voltar para a prisão após decisão da Justiça

Os promotores entenderam que não há impedimento para que o ex-prefeito siga praticando delitos, seja por meio digital ou através de outras pessoas.
infosul

15 de dezembro de 2023

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Foto: reprodução

Quase três meses após ser solto, o ex-prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza (MDB), deve voltar para a prisão.

A decisão foi tomada por unanimidade pela 5ª Turma do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que acatou o recurso do Ministério Público.

O político é um dos réus na Operação Mensageiro e ficou preso por mais de nove meses.

No pedido de revogação da liberdade, o Ministério Público justificou que o fato de ter renunciado ao cargo em julho não faz desaparecer a necessidade de acautelamento da justiça.

Para os promotores, não existe impedimento para que Deyvisonn siga praticando delitos, seja por meio digital ou através de outras pessoas.

O administrador público também seria alvo de outros procedimentos investigatórios criminais que estão sob sigilo.

De acordo com a investigação no âmbito da Operação Mensageiro, que apura esquema criminoso de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo, Deyvisonn chegou a receber R$ 15 mil da empresa Serrana Engenharia no final de 2016 e, depois de ter sido empossado prefeito, passou a receber R$ 3 mil mensais, pagos a cada cinco ou seis meses.

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Deyvisonn de Souza deve voltar para a prisão após decisão da Justiça

Os promotores entenderam que não há impedimento para que o ex-prefeito siga praticando delitos, seja por meio digital ou através de outras pessoas.
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Quase três meses após ser solto, o ex-prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza (MDB), deve voltar para a prisão.

A decisão foi tomada por unanimidade pela 5ª Turma do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que acatou o recurso do Ministério Público.

O político é um dos réus na Operação Mensageiro e ficou preso por mais de nove meses.

No pedido de revogação da liberdade, o Ministério Público justificou que o fato de ter renunciado ao cargo em julho não faz desaparecer a necessidade de acautelamento da justiça.

Para os promotores, não existe impedimento para que Deyvisonn siga praticando delitos, seja por meio digital ou através de outras pessoas.

O administrador público também seria alvo de outros procedimentos investigatórios criminais que estão sob sigilo.

De acordo com a investigação no âmbito da Operação Mensageiro, que apura esquema criminoso de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo, Deyvisonn chegou a receber R$ 15 mil da empresa Serrana Engenharia no final de 2016 e, depois de ter sido empossado prefeito, passou a receber R$ 3 mil mensais, pagos a cada cinco ou seis meses.

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