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Vigilância Epidemiológica confirma primeiro caso de febre maculosa na Amurel

A doença tem gravidade variável e já matou quatro pessoas no último mês, em São Paulo
infosul

16 de junho de 2023

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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) confirmou o primeiro caso de paciente diagnosticado com febre maculosa na região da Amurel. Trata-se de uma mulher, de 44 anos, que mora em Grão-Pará.

Porém, a infecção não é recente. Ao Portal Infosul, a DIVE/SC esclareceu que a paciente teve o diagnóstico em janeiro, quando apresentou sintomas da doença. Ela seguiu orientações médicas e já está curada da enfermidade.

A divulgação tardia do resultado faz parte da estratégia do Estado para alertar a população sobre a doença, que tem gravidade variável. O assunto tem ganhado notoriedade após a morte de quatro pessoas infectadas pela bactéria no interior de São Paulo.

Em Santa Catarina, dos 18 casos da doença já confirmados, nenhum apresentou gravidade. A razão pode estar ligada ao tipo de bactéria encontrado no Estado, chamada de Rickettsia Parkeri e que é considerada menos grave.

Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão da febre maculosa ocorre exclusivamente por picada de carrapato – todas as espécies – em especial o conhecido como carrapato estrela.

Entre os sintomas da infecção, estão febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular frequente, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, e até paralisia dos membros que começa nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando problemas respiratórios.

A doença tem tratamento com antibiótico específico. O paciente deve começar a tomar assim que o médico suspeitar da contaminação, antes mesmo da confirmação do resultado do exame.

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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) confirmou o primeiro caso de paciente diagnosticado com febre maculosa na região da Amurel. Trata-se de uma mulher, de 44 anos, que mora em Grão-Pará.

Porém, a infecção não é recente. Ao Portal Infosul, a DIVE/SC esclareceu que a paciente teve o diagnóstico em janeiro, quando apresentou sintomas da doença. Ela seguiu orientações médicas e já está curada da enfermidade.

A divulgação tardia do resultado faz parte da estratégia do Estado para alertar a população sobre a doença, que tem gravidade variável. O assunto tem ganhado notoriedade após a morte de quatro pessoas infectadas pela bactéria no interior de São Paulo.

Em Santa Catarina, dos 18 casos da doença já confirmados, nenhum apresentou gravidade. A razão pode estar ligada ao tipo de bactéria encontrado no Estado, chamada de Rickettsia Parkeri e que é considerada menos grave.

Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão da febre maculosa ocorre exclusivamente por picada de carrapato – todas as espécies – em especial o conhecido como carrapato estrela.

Entre os sintomas da infecção, estão febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular frequente, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, e até paralisia dos membros que começa nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando problemas respiratórios.

A doença tem tratamento com antibiótico específico. O paciente deve começar a tomar assim que o médico suspeitar da contaminação, antes mesmo da confirmação do resultado do exame.

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