O número de focos do mosquito Aedes Aegypti encontrados em Santa Catarina tem preocupado as secretarias e fundações de Saúde dos municípios. Na região da Amurel, por exemplo, são 145 focos localizados.
A cidade de São Ludgero é a mais infestada, com 61 focos do transmissor da Dengue e Chikungunya. Em seguida, aparecem Tubarão, Imbituba e Braço do Norte.
São Ludgero – 61
Tubarão – 40
Imbituba – 31
Braço do Norte – 7
Laguna – 3
Gravatal – 1
Pescaria Brava – 1
São Martinho – 1
No Estado, a Defesa Civil já emitiu alerta para a situação. Até o dia 4 de março, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE-SC) já havia confirmado mais de 1,3 mil casos da doença no território catarinense.
No ano passado, em 2022, Santa Catarina bateu recordes de casos de dengue. Foram mais de 83 mil casos confirmados, dos quais 90 pessoas não resistiram à doença.
Menor do que os mosquitos comuns, o Aedes Aegypti é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.
Em média, cada mosquito vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos. Se forem postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.















