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‘Eleites’: Agência Brasil adota linguagem neutra para falar de parlamentares LGBTQIA+

A linguagem neutra inclui pessoas que não se consideram nem do gênero feminino ou do masculino, como as não-binárias ou de gênero fluido
infosul

24 de janeiro de 2023

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Foto/Print: Fabio Rodrigues Pozzebom | Agência Brasil

A Agência Brasil, produtora de notícias do governo federal, usou neste fim de semana a linguagem neutra ao fazer uma reportagem sobre parlamentares LGBTQIA+ que farão parte das novas legislaturas da Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas estaduais a partir de fevereiro.

Com o título “Parlamentares eleites reúnem-se pela primeira vez em Brasília”, o texto fala sobre um encontro que aconteceu na capital federal com a participação das deputadas federais eleitas Érika Hilton (PSOL-SP) e Duda Salabert (PDT-MG), além da deputada estadual eleita em São Paulo, Carolina Iara (PSOL) — a primeira parlamentar intersexo da América Latina.

De acordo com a repórter da Agência Brasil, os pronomes neutros foram usados a pedido das parlamentares.

O que é linguagem neutra?

– A linguagem neutra inclui pessoas que não se consideram nem do gênero feminino ou do masculino, como as não-binárias ou de gênero fluido.

– Isso pode significar usar “ile” em vez de “ele” ou “ela”, e evitar o masculino genérico, substituindo “todos” por “todes”, por exemplo.

O termo “todes” vem sendo usado em eventos oficiais do governo Lula (PT), como em posses de ministros. A linguagem neutra foi alvo de uma série de processos e manifestações públicas contrárias durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O argumento é de que é ineficaz, vai contra a gramática e a comunicação da língua portuguesa.

Texto: UOL

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‘Eleites’: Agência Brasil adota linguagem neutra para falar de parlamentares LGBTQIA+

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A Agência Brasil, produtora de notícias do governo federal, usou neste fim de semana a linguagem neutra ao fazer uma reportagem sobre parlamentares LGBTQIA+ que farão parte das novas legislaturas da Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas estaduais a partir de fevereiro.

Com o título “Parlamentares eleites reúnem-se pela primeira vez em Brasília”, o texto fala sobre um encontro que aconteceu na capital federal com a participação das deputadas federais eleitas Érika Hilton (PSOL-SP) e Duda Salabert (PDT-MG), além da deputada estadual eleita em São Paulo, Carolina Iara (PSOL) — a primeira parlamentar intersexo da América Latina.

De acordo com a repórter da Agência Brasil, os pronomes neutros foram usados a pedido das parlamentares.

O que é linguagem neutra?

– A linguagem neutra inclui pessoas que não se consideram nem do gênero feminino ou do masculino, como as não-binárias ou de gênero fluido.

– Isso pode significar usar “ile” em vez de “ele” ou “ela”, e evitar o masculino genérico, substituindo “todos” por “todes”, por exemplo.

O termo “todes” vem sendo usado em eventos oficiais do governo Lula (PT), como em posses de ministros. A linguagem neutra foi alvo de uma série de processos e manifestações públicas contrárias durante o governo Jair Bolsonaro (PL). O argumento é de que é ineficaz, vai contra a gramática e a comunicação da língua portuguesa.

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