O governador Carlos Moisés disse, em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, dia 31 de março, que não irá renovar o decreto de emergência em saúde que coloca o Estado em situação de calamidade pública. Com isso, Santa Catarina encerra o período de calamidade pública com a menor taxa de letalidade para a doença no país – 1,3% contra 2,2% na média nacional.
Em termos práticos, o fim da calamidade pública significa um retorno aos ritos habituais nos processos de gestão administrativa, notadamente na Secretaria de Estado da Saúde. O Centro de Operações em Emergências em Saúde (COES), por exemplo, deixa de existir.
“A pandemia não acabou hoje. Esse momento reflete o novo enfrentamento da pandemia e nos permite olhar para frente”, destacou o governador, que não escondeu a emoção ao falar sobre os resultados do enfrentamento. “Precisamos acelerar o processo de imunização em todos os níveis. Essa polêmica que se criou em torno das vacinas pode nos levar ao retrocesso. Não podemos permitir isso”, ressaltou.
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