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Futuro do Complexo Jorge Lacerda pode ser definido neste mês de junho

infosul

6 de junho de 2021

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Foto: reprodução

O futuro do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL), de Capivari de Baixo, segue indefinido. Na última semana, o Diretor de Transformação da Engie Brasil Energia, Júlio César Lunardi, reforçou que o grupo permanece com a intenção de se desfazer do conglomerado capivariense. “Poderá ocorrer a venda do espaço ou a sua desativação. É importante que ocorra a sua venda. O espaço é necessário para a economia estadual e para a matriz energética do país”, disse ao presidente da Câmara de Vereadores do município, Wanei Fernandes.

No ano passado, em dezembro, a Engie, detentora do CTJL, anunciou três possibilidades do futuro da operacionalidade do portifólio do grupo na região Sul: venda; devolução do Complexo à União ou venda para a Eletrobras; e, por fim, suporte do Governo Federal para viabilizar a venda do complexo. À época, a opção mais viável era pela desativação gradual da usina, com o fim das atividades agendado para 2025.

Agora, a expectativa de venda do CTJL é grande. Neste ano, em fevereiro, a Engie assinou um acordo de exclusividade de venda do complexo para a FRAM Capital. O pré-contrato tem validade de 120 dias e expira neste mês de junho, quando a efetivação do contrato será discutida novamente pelas partes.

Além da queda brusca na arrecadação dos municípios, em especial para a cidade de Capivari de Baixo, estima-se que a termelétrica gere mais de 20 mil empregos – diretos e não diretos – em toda a região sul de Santa Catarina cujo a mineração de carvão se faz presente.

Nas últimas semanas foram realizadas diversas reuniões da direção da Engie com representantes políticos como o presidente da Amurel, Deyvisonn da Silva Souza, o prefeito de Capivari de Baixo, Vicente Corrêa Costa e o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli. Também ocorreram encontros com representantes políticos da Alesc, da Câmara, Senado, Governo do Estado e Federal.

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O futuro do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL), de Capivari de Baixo, segue indefinido. Na última semana, o Diretor de Transformação da Engie Brasil Energia, Júlio César Lunardi, reforçou que o grupo permanece com a intenção de se desfazer do conglomerado capivariense. “Poderá ocorrer a venda do espaço ou a sua desativação. É importante que ocorra a sua venda. O espaço é necessário para a economia estadual e para a matriz energética do país”, disse ao presidente da Câmara de Vereadores do município, Wanei Fernandes.

No ano passado, em dezembro, a Engie, detentora do CTJL, anunciou três possibilidades do futuro da operacionalidade do portifólio do grupo na região Sul: venda; devolução do Complexo à União ou venda para a Eletrobras; e, por fim, suporte do Governo Federal para viabilizar a venda do complexo. À época, a opção mais viável era pela desativação gradual da usina, com o fim das atividades agendado para 2025.

Agora, a expectativa de venda do CTJL é grande. Neste ano, em fevereiro, a Engie assinou um acordo de exclusividade de venda do complexo para a FRAM Capital. O pré-contrato tem validade de 120 dias e expira neste mês de junho, quando a efetivação do contrato será discutida novamente pelas partes.

Além da queda brusca na arrecadação dos municípios, em especial para a cidade de Capivari de Baixo, estima-se que a termelétrica gere mais de 20 mil empregos – diretos e não diretos – em toda a região sul de Santa Catarina cujo a mineração de carvão se faz presente.

Nas últimas semanas foram realizadas diversas reuniões da direção da Engie com representantes políticos como o presidente da Amurel, Deyvisonn da Silva Souza, o prefeito de Capivari de Baixo, Vicente Corrêa Costa e o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli. Também ocorreram encontros com representantes políticos da Alesc, da Câmara, Senado, Governo do Estado e Federal.

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