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Funcionários do Samu fazem manifestação em frente à casa do governador

infosul

15 de junho de 2021

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Foto: reprodução | ilustrativa

Trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) poderão paralisar as suas atividades em Santa Catarina. Os servidores realizaram na manhã desta terça-feira, 15, um protesto em frente a Casa d’Agronômica, pedindo pelo reajuste salarial e manutenção das condições de trabalho. O ato é tido como possível “última mobilização” antes da paralisação.

Os servidores do Samu estão há mais de um ano reivindicando direitos. A falta de reajuste salarial, o período de mais de quatro anos sem férias para alguns, o não pagamento do FGTS e as condições precárias das ambulâncias são algumas das pautas levantadas pelos trabalhadores da área.

O impasse surge entre a relação do Governo de Santa Catarina e a OZZ Saúde, empresa responsável pela administração do Samu no Estado. Segundo Cleber Ricardo Candido, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde (Sindisaúde) de Criciúma e Região, a entidade afirma que o contrato com o Estado é deficitário, e que os valores atuais não são suficientes para bancar a folha de pagamento. O governo estadual, por sua vez, afirma que o valor do contrato está sendo pago e que todo ano é feito um reajuste.

Fonte: 4oito

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Trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) poderão paralisar as suas atividades em Santa Catarina. Os servidores realizaram na manhã desta terça-feira, 15, um protesto em frente a Casa d’Agronômica, pedindo pelo reajuste salarial e manutenção das condições de trabalho. O ato é tido como possível “última mobilização” antes da paralisação.

Os servidores do Samu estão há mais de um ano reivindicando direitos. A falta de reajuste salarial, o período de mais de quatro anos sem férias para alguns, o não pagamento do FGTS e as condições precárias das ambulâncias são algumas das pautas levantadas pelos trabalhadores da área.

O impasse surge entre a relação do Governo de Santa Catarina e a OZZ Saúde, empresa responsável pela administração do Samu no Estado. Segundo Cleber Ricardo Candido, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde (Sindisaúde) de Criciúma e Região, a entidade afirma que o contrato com o Estado é deficitário, e que os valores atuais não são suficientes para bancar a folha de pagamento. O governo estadual, por sua vez, afirma que o valor do contrato está sendo pago e que todo ano é feito um reajuste.

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